Quase 3 mil empregos em 2014

Frentes de Trabalho empregaram 2,7 mil pessoas no ano passado; participante recebe bolsa mensal de R$ 210, vale-transporte e tem seguro contra acidentes

A Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (Sert) finalizou o balanço de 2014 do programa Frentes de Trabalho. Criadas em 1999 para combater o desemprego na Região Metropolitana de São Paulo, a iniciativa ampliou sua abordagem, mantendo, porém, seu caráter de ação emergencial.

O objetivo é auxiliar as cidades paulistas a se recuperar de tragédias ambientais causadas por chuvas, deslizamentos de terra e outros fenômenos naturais. Exemplos recentes são o tornado que arrasou Taquarituba no final de 2013 e as enchentes que desabrigaram moradores de Itaoca em janeiro de 2014.

As Frentes funcionam por meio de parceria entre o Governo paulista e prefeituras e já tiveram a participação de 370 mil pessoas. Em média, a cada ano, o Estado reserva 4 mil bolsas para a iniciativa, volume que aumenta ou diminui de acordo com a necessidade.

No ano passado, as Frentes atenderam a população de 75 cidades paulistas, com 2.772 bolsas, distribuídas em 11 regiões: Araçatuba, Baixada Santista, Barretos, Campinas, Franca, Marília, Presidente Prudente, Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), São José do Rio Preto, Sorocaba e Vale do Ribeira.

Trabalho e qualificação

Segundo o coordenador de Políticas de Inserção no Mercado de Trabalho da Sert, Luciano Lourenço, o público-alvo é o cidadão carente e com pouca qualificação. As Frentes são estruturadas para oferecer ocupação e melhorar a qualificação profissional dos participantes. A meta é resgatar a autoestima e facilitar a ressocialização, valorizando e ampliando potencialidades.

Para participar, é preciso ter no mínimo 17 anos, morar no Estado há dois anos, estar desempregado há mais de 12 meses e em risco de vulnerabilidade social. O programa funciona com turmas entre 30 e 50 participantes e a inscrição deve ser feita nos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) ou nas prefeituras, em cidades paulistas com menos de dez mil habitantes.

Respeito à individualidade

A escolha da ocupação sempre considera as habilidades de cada trabalhador. O trabalho dos bolsistas só pode ser executado em áreas ligadas ao setor público, como estabelecimentos de ensino, delegacias, bombeiros, hospitais, praças, ruas, etc. É possível, por exemplo, aproveitá-los nos trabalhos de preparação de merenda escolar, carpir terrenos, cuidar de pinturas de paredes e fazer serviços gerais, entre outras atividades.

Os atendidos têm perfil diversificado. Podem ser o analfabeto funcional, detento em regime semiaberto, profissional com primeiro grau completo ou incompleto, entre outros. O programa não atende aposentados. Na convocação dos inscritos, pessoas com deficiência e egressos do sistema penitenciário têm prioridade.

Benefícios

Todo participante recebe seguro contra acidentes pessoais, vale-transporte, bolsa-auxílio mensal de R$ 210 (mais R$ 86 para compra de alimentos). Os valores são pagos pelo Estado. As prefeituras ajudam na divulgação das Frentes de Trabalho e, se necessário, fornecem equipamentos de proteção individual (EPIs), embora a atividade a ser desempenhada não possa ser insalubre ou envolver periculosidade.

O contrato de prestação de serviços é de, no mínimo, seis meses e, no máximo, nove meses. Para participar, não é permitido ter familiar inscrito nas Frentes de Trabalho nem receber outro benefício social equivalente. A permanência no programa não gera vínculo empregatício e não conta tempo para a aposentadoria.

Durante a vigência do contrato, o trabalhador presta serviços locais durante quatro dias da semana, por seis horas diárias. Além disso, faz curso obrigatório de qualificação profissional, um dia por semana, totalizando 150 horas (50 de habilidades básicas e cem de específicas). O tema de cada curso varia conforme a carência de mão de obra local. As aulas são ministradas por entidades parceiras da Sert, como a Avape, o Centro Paula Souza e o Cratod.

Pró-Egressos

O Pró-Egresso, outro programa da Sert, mantém parceria com a Frente de Trabalho. Seu objetivo é qualificar reeducandos do regime semiaberto ou quem já deixou o sistema penitenciário e enfrenta dificuldades para conseguir colocação profissional.

Em 2014, o programa ofereceu 440 bolsas a reeducandos, em regime semiaberto, de ambos os sexos, tendo sido registradas 320 admissões de egressos com carteira assinada. As cidades contempladas foram Atibaia, Bauru, Itapetininga, Itirapina, Lucélia, Lupércio, Marília, Mococa, Pacaembu, Piracicaba, São José do Rio Preto, São Vicente, Tupi Paulista e Valparaíso.


Sonhando com o futuro

A carteira profissional de Antônio Carlos da Silva registra ocupações como office-boy, auxiliar de almoxarifado e motorista. Com ensino médio incompleto e 52 anos de idade, ficou um ano e meio desempregado. “Depois dos 50 anos, as portas se fecharam para mim”, revelou.

Morador da Vila Brasilândia, zona norte da capital, conta ter preenchido ficha para ser agente escolar em um mutirão de emprego realizado em escola pública, em 2012. Não conseguiu a vaga, porém a semente plantada vingou. Meses depois, por meio de um telegrama do PAT foi informado sobre a possibilidade de integrar uma Frente de Trabalho de auxílio às atividades do Fundo Social de Solidariedade do Estado (Fussesp).

Animado, dirigiu-se à sede da entidade, no Parque da Água Branca. Lá, foi informado que sua ocupação seria no bairro do Jaguaré, no depósito de roupas e cobertores doados todos os anos na Campanha do Agasalho. Com outros 39 trabalhadores de ambos os sexos e com a mesma função, ele estoca, organiza e ajuda na logística de distribuição do material coletado.

Silva concluiu o curso de qualificação de agente de recebimento, ministrado no próprio local. Hoje, entrosado com os colegas e animado com a ocupação, diz ter aprendido bastante. A capacitação, revela, permitiu que voltasse a sonhar em ser novamente almoxarife em uma empresa. “Fiz o currículo e agora estou esperando a convocação de algum empregador”, diz, esperançoso.

Com o mesmo ânimo, Cleusa Medeiros da Silva auxilia na separação de itens de vestuário. Moradora do Jardim de Abril, em Osasco, ela tem ensino fundamental incompleto e ficou três anos desempregada, fazendo bicos. Sua sorte mudou em outubro de 2014. Num passeio com uma amiga pelo bairro do Jaguaré, tocou a campainha no depósito e perguntou se tinha algum trabalho.

Uma feliz coincidência ocorreu – naquele dia, estavam abertas as inscrições para a Frente de Trabalho. Na semana seguinte, ela se integrou à turma, comandada por Rosaria Castro. Com experiência em montar rádios e de ter trabalhado como auxiliar de cozinha e de limpeza, ela sonha em ter novamente um emprego com registro em carteira, de preferência em uma indústria, separando e embalando materiais. “Sempre é possível recomeçar”, afirma, orgulhosa.

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 07/01/2015. (PDF)

IPVA 2015: programe-se

Pagamento do imposto estadual começa dia 9; quitação à vista dá desconto de 3%; e o valor médio do imposto diminuiu 4,2%

Proprietário de veículo registrado no Estado de São Paulo já pode consultar o valor do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2015. A informação está disponível nos terminais de autoatendimento da rede bancária, na internet e nas agências, bastando informar o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

Em 2015, as alíquotas cobradas serão as mesmas de 2014. Veículo a gasolina ou bicombustível (flex) paga 4% sobre o valor venal. Os movidos exclusivamente a álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, recolhem 3%. Para picapes cabine dupla, o total é de 4%; utilitários (cabine simples), ônibus, micro-ônibus, motocicletas, motonetas, quadriciclos e similares contribuem com 2%; caminhões e caminhões-trator desembolsam 1,5%.

A cobrança do IPVA segue levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Realizado em setembro, esse estudo avaliou os valores de mercado de 11.176 diferentes modelos e versões de veículos. A pesquisa identificou queda na média de preços de automóveis usados – recuo de 4,6% na comparação com 2013. Assim, o porcentual cobrado no IPVA 2015 de motos e similares foi reduzido em 4,1%, seguido pelos caminhões, com queda de 3,4%. Os utilitários ficaram 3,9% mais baratos e os ônibus e micro-ônibus estão 2,2% menores.

Calendário

O cronograma de vencimentos é orientado pelo dígito final da placa de cada veículo. Quem optar pela quitação do IPVA em cota única em janeiro terá direito a desconto de 3% no total. Há ainda mais duas opções de pagamento: quitar o imposto em cota única em fevereiro, sem desconto; ou, então, dividi-lo em três parcelas com datas de vencimento em janeiro, fevereiro e março (ver tabela).

É possível pagar o IPVA em qualquer agência bancária. Basta informar o número do Renavam no caixa. Outras opções são os terminais de autoatendimento, a internet (homebanking) ou o débito agendado e outras possibilidades oferecidas pelas instituições financeiras. O seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) deverá ser recolhido integralmente com a primeira parcela do imposto ou com a cota única. No caso de motos e similares, vans, ônibus e micro-ônibus, o pagamento pode ser feito em três vezes. As parcelas devem ser recolhidas de acordo com o calendário de vencimento do IPVA.

Avisos e sanções

Desde o início da semana, a Secretaria Estadual da Fazenda está remetendo avisos de vencimento para o endereço dos proprietários de veículos registrados no Detran de São Paulo. Esse comunicado é apenas um lembrete e não inclui boleto bancário nem guia de pagamento. Caso não receba o aviso, o proprietário pode obter online as informações sobre o IPVA no site da Fazenda (ver serviço).

Quem não pagar o IPVA fica sujeito à multa de 0,33% por dia de atraso, mais juros de mora calculados com base na taxa Selic. Depois de 60 dias, o porcentual da multa é fixado em 20% do valor do imposto. Além disso, o licenciamento é bloqueado e o veículo fica sujeito a apreensão no território paulista.

Divisão igual

A frota paulista é de 22,6 milhões de veículos. Desses, 17,2 milhões pagarão IPVA e 5,2 milhões estão isentos. A gratuidade vale para veículo com mais de 20 anos de fabricação e esse benefício é estendido para outros 220 mil veículos, pertencentes a taxistas, pessoas com deficiência, igrejas, entidades sem fins lucrativos, veículos oficiais, ônibus e micro-ônibus urbanos.

Em 2015, a Fazenda prevê arrecadar R$ 14 bilhões. Descontadas as destinações constitucionais, o restante é repartido igualmente entre o Estado e o município onde o veículo está registrado. A receita obtida com o imposto é usada pela administração pública em obras de infraestrutura e investimentos em saúde e educação.


Automóveis, caminhonetes, ônibus, micro-ônibus, motos e similares

Mês Janeiro Fevereiro Março
Parcela 1ª parcela ou cota única com desconto de 3% 2ª parcela ou cota única sem desconto 3ª parcela
Final da placa Dia do vencimento Dia do vencimento Dia do vencimento
1 9 11 11
2 12 12 12
3 13 13 13
4 14 19 16
5 15 20 17
6 16 23 18
7 19 24 19
8 20 25 20
9 21 26 23
0 22 27

Caminhões e caminhões-trator

Mês Janeiro Março Abril Junho Setembro
Parcela Cota única com desconto de 3% 1ª parcela Cota única sem desconto 2ª parcela 3ª parcela
Final da placa Dia do vencimento Dia do vencimento Abril Junho Setembro
1 9 11 17 17 17
2 12 12
3 13 13
4 14 16
5 15 17
6 16 18
7 19 19
8 20 20
9 21 23
0 22 24

Serviço

Secretaria Estadual da Fazenda
Consulta IPVA 2015

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página I do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 25/12/2014. (PDF)

Contagem regressiva para cumprir a meta

Até o fim do ano, Acessa SP terá ao menos um posto urbano ou rural em cada uma das 645 cidades do Estado; só faltam 12

A coordenação do Acessa São Paulo, programa de inclusão digital do Governo paulista, acelera os passos para inaugurar postos nas últimas 12 cidades do Estado ainda sem unidade urbana ou rural ativa em seu território. A meta da Secretaria Estadual da Gestão Pública, em parceria com a Prodesp, é colocá-las em funcionamento até o fim de 2014.

Os municípios são Alumínio, Arujá, Jandira, Macedônia, Motuca, Paraíso, Pariquera-Açu, Paulínia, Praia Grande, Ribeirão do Sul, Valentim Gentil e Vista Alegre do Sul. A iniciativa representa mais uma etapa do ciclo iniciado em julho de 2000, com a criação do primeiro infocentro, instalado no Jardim São Luís, capital, com vistas a oferecer acesso gratuito à internet para a população.

Hoje, o Acessa SP tem cadastrados 3 milhões de usuários, que usam estações de trabalho e redes sem fio (wi-fi) de 783 postos em 633 cidades e mais 189 em fase de instalação. São 1,2 mil monitores, 6,5 mil computadores, 784 servidores de rede e 778 impressoras. A lista completa de endereços dos postos está disponível no site do programa (ver serviço)

Acesso universal

Para usar os serviços do Acessa SP é necessário fazer cadastro, na hora, com apresentação do RG. Idoso, gestante e pessoa com deficiência têm atendimento preferencial. Menor de 18 anos precisa de autorização de um responsável; menores de 8 anos só podem usar os serviços com a presença do responsável. Cada usuário tem direito a 30 minutos por sessão, porém, para utilizar o computador novamente é preciso voltar para o fim da fila de espera.

As possibilidades de uso incluem criar conta de e-mail e trocar mensagens, redigir currículo, fazer trabalho escolar ou curso a distância, abrir e gerenciar negócio próprio, procurar vaga de emprego, participar de redes sociais, agendar serviços eletrônicos do e-Poupatempo (RG, CNH, entre outros), cadastrar e fazer consultas no site da Nota Fiscal Paulista, obter atestado de antecedentes criminais, preencher Boletim de Ocorrência (BO), fazer agendamentos do Detran e obter informações sobre IPVA, multas e pontuação na CNH, entre outras.

Funcionamento

Com exceção da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), onde o programa é mantido 100% pelo Estado, o Acessa SP funciona por meio de parceria entre o Governo e as cidades.

As prefeituras cedem o prédio para a instalação do posto e recrutam e pagam os monitores. O Estado fornece equipamentos, conexão de internet (banda larga), programas de computador e mobiliário, além de treinar os monitores antes do início do atendimento.

A capacitação inicial é realizada na capital pela Escola do Futuro da USP, em um dos três postos denominados “Super Acessa”, instalado na Etec Parque da Juventude, na zona norte. Os outros dois ficam em Jaboticabal e Votuporanga, considerados as bases operacionais do programa: têm salas de estudo; servem como polo de formação e de recapacitação de monitores; e oferecem diversas opções de cursos, minicursos e oficinas livres de idiomas, informática, reciclagem de materiais e de diversos temas.

Antes da inauguração

O treinamento presencial é de 32 horas, sendo ministrado de terça a sexta-feira, oito horas por dia, para turmas de até 25 monitores. A capacitação apresenta o conteúdo institucional do programa e divulga as múltiplas possibilidades de uso da Rede de Projetos do Acessa SP. Na sexta-feira, último dia da formação, parte do treinamento é dedicado aos parceiros do Acessa SP e seus conteúdos, muito procurados pelos usuários dos postos. A lista inclui Banco do Povo Paulista (Secretaria Estadual de Emprego e Relações do Trabalho), Poupatempo (Gestão Pública), Receita Federal e Sebrae.

“Mostramos quais serviços públicos podem ser feitos ou agendados pela internet e instruímos o monitor sobre como orientar o público para conseguir o que precisa com rapidez.”, explica Zuleika Fernandes, supervisora do e-Poupatempo.

Conhecimentos atualizados

A etapa final de capacitação são sete cursos on-line de formação continuada, com tempo médio de conclusão de três horas cada. Drica Guzzi, responsável pelos treinamentos da Escola do Futuro, comenta que os monitores são informados quando ocorre mudança ou algum módulo novo é incorporado ao programa.

“A capacitação permite ao monitor conhecer colegas e trocar experiências, além de divulgar as ações da Rede de Projetos que pretendem executar ou já realizam em suas cidades”, destaca. Para ela, as principais características dos postos são ser ponto de encontro das pessoas e, principalmente, “potencializar as possibilidades” de comunidades inteiras.

A Rede de Projetos tem reservado 30% do tempo de uso dos postos e consiste em permitir aos usuários, monitores do Acessa SP, ONGs, empresas, grupos de estudo, de projetos culturais, entre outros, utilizar os serviços para desenvolver atividades livres, de acordo com seus interesses. O trabalho tem auxílio dos monitores e deve ser cadastrado no site (ver serviço) – a partir daí é possível reunir amigos, vizinhos e, de modo colaborativo, publicar on-line o projeto no site da rede.

Inspiração alheia

Robson Manco, monitor do distrito de São Roque da Fortuna, de 1,5 mil habitantes, pertencente à cidade de Águas da Prata, concluiu sua segunda capacitação na primeira semana de junho. Ele atua em um posto rural com oito computadores, nos quais são realizados, em média, mil atendimentos mensais. O serviço mais procurado é o atestado de antecedentes criminais. “Do contato com os colegas no treinamento, surgiu a inspiração para replicar um projeto de inclusão digital de idosos”, revelou.

Acessinhas para os pequenos

Outro destaque do programa são os cinco Acessinhas, postos dirigidos a crianças de 4 a 10 anos. Estão disponíveis na capital, na Etec Parque da Juventude, operando de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas. No interior (Jaboticabal, Vargem Grande do Sul e Itatinga) funcionam das 8 às 12 e das 13 às 17 horas, nos mesmos dias. A unidade de Mogi-Mirim aguarda a capacitação de monitores.

O ambiente nos Acessinhas é lúdico, concebido para as crianças. Oferece livros, brinquedos, cinco netbooks, quatro tablets e videogame Xbox. Equipes formadas por duas monitoras e uma educadora acompanham os pequenos em sessões de 45 minutos (com uma única prorrogação). Para usar o serviço, o pai ou responsável usuário do posto deve preencher termo de responsabilidade disponível no local.

Serviço

Acessa São Paulo
Rede de Projetos

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 17/06/2014. (PDF)