Estação Ciência da USP informa e educa jovens com entretenimento

Centro permanente de exposições estimula inclusão digital, desperta talentos precoces e amplia a formação cultural dos visitantes

Os alunos e professores da rede pública de ensino têm na Estação Ciência da USP uma aliada poderosa para o seu desenvolvimento cultural e educacional. Trata-se de uma rede de divulgação do saber que promove exposições científicas permanentes ou temporárias e virtuais, cursos de capacitação, oficinas, palestras, criação e empréstimos de kits educacionais e, ainda, laboratório de informática, dentre outros serviços gratuitos.

Iniciativa de extensão universitária da USP, a Estação Ciência foi criada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em 1987, e repassada à universidade em 1990. Fica localizada na Lapa, zona oeste da capital, num conjunto de barracões da década de 30 preservados pelo patrimônio histórico numa área de 2 mil metros quadrados.

Seu corpo profissional é composto por professores da USP, alunos estagiários, voluntários de ONGs e técnicos de formação multidisciplinar. O pessoal especializado auxilia nos experimentos, informa e esclarece dúvidas sobre as exposições, cujos temas abrangem astronomia, meteorologia, física, geografia, biologia, história, informática, tecnologia, matemática e humanidades.

Segundo o geólogo Wilson Teixeira, recém-empossado diretor da Estação Ciência, a proposta do centro é aguçar a curiosidade científica, despertar talentos precoces e ampliar a formação dos participantes. “Os cursos, eventos e demais atividades têm por objetivo popularizar a ciência e promover a educação do indivíduo. Essa mistura lúdica de entretenimento com divulgação científica é uma arma eficaz na formação de cidadãos conscientes e responsáveis”, observou.

Parcerias e visitas

O sucesso dos programas da Estação Ciência é fruto de parcerias com empresas como a Petrobras, IBM, British Council, Telefónica, Apple, Intel, Microtec, Banco do Brasil e ONGs, como o Centro de Estudos e Pesquisas da Criança e do Adolescente (Cepeca). No ano passado, 200 mil pessoas visitaram as exposições, que têm entrada franca e ficam abertas de terça a sexta-feira, das 8 às 18 horas. Aos sábados, domingos e feriados, das 13 às 18 horas. É possível agendar visitação de grupos escolares.

Outra opção é observar no seu site o laboratório virtual da instituição. “Com jogos, criatividade e animação, colocamos à disposição online pequenas amostras do que o público encontra nas exposições permanentes e do acervo”, informa Marcos Matsukuma, coordenador do núcleo de criação.

O material interativo encontrado no site tem sido utilizado como reforço pedagógico para alunos do ensino fundamental e médio. “Aqui recebemos pedidos e sugestões via e-mail dos professores. O objetivo é contribuir cada vez mais, sempre associando a alfabetização científica com o lazer”, atesta.

Kits educativos da Experimentoteca

Muitos professores não sabem, mas podem adicionar nas suas aulas de ciências, gratuitamente, kits educativos. A Experimentoteca é um laboratório de ciências naturais que funciona como uma biblioteca pública na Estação Ciência.

“O procedimento é simples: a diretora de escola pública ou particular cadastra seu estabelecimento de ensino. A partir daí, cada professor interessado assina um termo de compromisso, garantindo zelar pela conservação do material. O prazo de devolução é de uma semana e podem ser emprestados até três jogos ao mesmo tempo”, diz Carmem Ruiz, supervisora da Experimentoteca.

Os kits foram desenvolvidos pelo grupo de trabalho liderado pelo professor Dietrich Schiel, do Centro de Difusão Científica e Cultural (CDCC) da USP São Carlos. Contemplam 59 assuntos e incluem atividades para grupos de até 40 alunos. Os educadores recebem orientação prévia e, em cada experimento, há um roteiro explicativo sobre como proceder para realizar os testes.

“O aprendizado é induzido com perguntas do professor para a classe, organizada em grupos, para procurar respostas objetivas com aquilo que estão visualizando nas experiências. Depois da aula, o professor relata, numa ficha, sugestões e dificuldades que teve com o material. O aperfeiçoamento é constante”, garante Carmem.

Os assuntos contemplados incluem kits sobre solo, ar, água, seres vivos, corpo humano, química e física. Compostos por materiais de baixo custo (lâmpadas, pilhas, eletrodos e tubos de ensaio), são acomodados em caixas de madeira.

Mão na Massa

O Projeto Mão na Massa – ABC na Educação Científica é um projeto-piloto iniciado em julho de 2001. Contempla hoje oito escolas da rede estadual e será expandido para mais 65 estabelecimentos de ensino. Consiste em oferecer treinamento aos professores e despertar nas crianças das primeiras séries do ensino fundamental o gosto pelo estudo de ciências.

Por meio de experiências práticas e coletivas com kits especiais na sala de aula, os alunos têm instigadas a curiosidade e a criatividade. O professor comanda os grupos de estudantes que, com a realização das atividades propostas, ampliam sua capacidade de ler, escrever e de se expressar de modo oral.

Rafaela Samagaia, responsável pelo projeto, explica que o Mão na Massa foi inspirado no projeto francês La Main à la pâte, que tem como origem o projeto norte-americano Hands On. Na França, a proposta era auxiliar os filhos de imigrantes que não dominavam o idioma e tinham dificuldade de aprendizado em ciências. “No Brasil, o Mão na Massa foi adaptado à realidade nacional, e o módulo sobre a água foi utilizado em todas as escolas”, comenta orgulhosa.

O Mão na Massa pressupõe o esforço do professor em duas frentes distintas: na sala de aula e com os demais colegas. “Na classe, abre a caixa e comanda as experiências do kit. Faz perguntas aos grupos de alunos, que procuram respostas para explicar determinado fenômeno”, justifica. Junto aos demais colegas, atua como agente multiplicador do conhecimento, repassando-lhes as informações recebidas na Estação Ciência.


Inclusão digital: Projeto Clicar

Há nove anos, a Estação Ciência criou com o Cepeca o Projeto Clicar, iniciativa de inclusão digital direcionada para crianças e adolescentes em situação de risco. “Estimulamos o uso livre de computadores e da Internet sem condições de frequência ou presença, por meio de jogos, atividades em grupo e monitoramento”, explica Cecília Toloza, uma das duas coordenadoras do projeto.

Dirce Pranzetti, também coordenadora, conta que o projeto foi concebido sob medida para atender aos anseios dos jovens carentes. “Fizemos uma pesquisa com os visitantes mais assíduos, que indicou o desejo coletivo de um laboratório de computadores. Hoje, mais de 800 estudantes trocam e-mails e redigem currículos e textos nos 26 computadores. Respeitamos o desejo e a motivação de cada um com a informática. Muitos frequentadores já deixaram de lado atividades ilícitas que praticavam. Os conhecimentos adquiridos permitiram a um grupo construir sua própria página na internet”, conta orgulhosa.


Física, biologia, geografia, geologia e astronomia são atrações permanentes

Na área de física, há experimentos que ilustram conceitos de eletromagnetismo, termodinâmica e óptica. As transformações entre os diversos tipos de energia são sempre evidenciadas. A exposição interativa de matemática tem 100 experimentos e convida os visitantes a explorar os fundamentos da ciência dos números, confrontando-os com aspectos do cotidiano e com outras áreas.

Já a biologia tem aquários de água salgada e doce. Além de peixes, apresenta espécies marinhas conservadas em formol. No espaço Butantã há viveiros de cobras, lagartos, aranhas e escorpiões e um terrário com plantas carnívoras.

Há, ainda, o Caracol, um espaço interativo, onde, por meio de programas de computador, o visitante pode saber mais sobre serpentes, aranhas e outros animais invertebrados venenosos e, também, sobre pássaros, com o auxílio de softwares educacionais.

Na de geografia, além dos painéis, atlas, mapas e globo terrestre, há uma grande maquete de bacia hidrográfica, com água corrente, representando principais rios, afluentes e represas. Ela é capaz de simular a queda da chuva em áreas urbanas e representar as enchentes.

Na área de geologia há exposição de minerais e rochas. São apresentados fenômenos geológicos como fendas, dobras e vulcões com esboços interativos. A exploração de petróleo tem maquetes sobre extração, transporte e refino e, ainda, um local onde o visitante tem um espaço para consultar material bibliográfico, vídeos e CD-ROMs.

A astronomia tem aparelhos que simulam a órbita de planetas e painel explicativo sobre a origem do universo, baseado na Teoria do Big Bang. A meteorologia reproduz em maquetes aparelhos de captação e medição de fenômenos atmosféricos, cujas observações possibilitam a previsão do tempo. Há, ainda, instrumentos instalados na Estação Ciência, que permitem o monitoramento do tempo de forma contínua, com dados de pressão, temperatura e umidade.

Serviço

Estação Ciência
Rua Guaicurus, 1.394 – Lapa – São Paulo (SP)
Tel. (11) 3871-6752

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente nas páginas II e III do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 20/02/2004. (PDF)

Semana de Geografia da USP revê ensino da matéria na rede pública

Encontro é direcionado para professores da disciplina que terão como convidado o docente Aziz Ab’Saber, referência internacional no assunto

Os graduandos de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) promoverão, de 13 a 18 de outubro, o seminário A Universidade e a Comunidade no Aprendizado de Geografia: Outros Espaços na Cidade Universitária, capital. A iniciativa é um projeto de extensão universitária direcionado para professores de geografia da rede pública de ensino. Foi concebido para valorizar o ensino e o aprendizado da disciplina como premissa na formação do cidadão.

No encontro serão mostrados trabalhos produzidos em escolas de ensino fundamental e médio da rede pública da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). As apresentações serão de segunda a sexta-feira, das 13 às 18 horas e os estudantes dividirão espaço com os alunos da USP.

Nos dias do seminário, os professores da rede pública podem participar de oficinas diárias, entre 8 e 12 horas. O número de vagas é limitado e os interessados podem se inscrever até o dia 3 pelo telefone (11) 3091-3714, de segunda a sexta-feiras, das 16 às 19 horas. Serão emitidos certificados para os participantes das oficinas.

Ao longo do evento, estão previstas apresentações artísticas e no sábado (18), das 9 às 13 horas, o evento será finalizado com mesa-redonda dirigida pelo professor Aziz Ab’Saber, referência internacional em geografia.

Oficinas diárias

O ensino de Geografia e o uso de vídeo em sala de aula – por Glória Alves – 13 – 10 – 25 vagas. Objetivos: discutir e trabalhar com os docentes a utilização de materiais audiovisuais, destacando o auxílio do vídeo para ensinar geografia. Serão discutidos quais vídeos apresentar, como fazê-lo, como registrar e como avaliar o trabalho desenvolvido com os alunos.

Material Didático em Geografia – por Mário de Biasi – 13 – 10 – 25 vagas. Objetivos: Serão elaborados três modelos cósmicos de forma reduzida, com o intuito de ajudar o docente nas aulas, facilitando a visualização e melhor compreensão da realidade. Os modelos são mapas perfurados que incluem maquete do sistema Sol-Terra e de sistemas de altas e baixas pressões.

Geografia política contemporânea – por Wagner Ribeiro – 13 – 10 – 40 vagas. Objetivos: discutir as mudanças políticas no mundo atual; clássicos da geografia política e textos de analistas do sistema internacional contemporâneo; analisar a situação do Brasil no cenário internacional e preparar um plano de aula para abordar a geografia política contemporânea.

Paisagem, Arte e Geografia – por Jacqueline Myanaki – 13 – 10 – 25 vagas. Objetivos: ampliar os caminhos da interdisciplinaridade na área de ensino-aprendizagem e proporcionar reflexão sobre a possibilidade de articular os conhecimentos de artes e geografia, com ênfase na percepção e construção da noção do conceito de paisagem geográfica a partir da utilização de reproduções de quadros de artistas brasileiros.

Construindo mapas com texturas – por Carla de Sena – 13 – 10 – 30 vagas. Objetivos: Sensibilizar os professores para a importância da cartografia tátil no ensino de geografia para alunos e deficientes visuais por meio da técnica da colagem.

“Flutuando…” – A estrutura e as proporções da Terra – por Tarik Rezende de Azevedo – 14 – 10 – 25 vagas. Objetivos: repensar o planejamento e a prática pedagógica relacionados ao ensino de geografia física, propondo alternativas para superar as dificuldades encontradas. Serão abordados conceitos básicos da climatologia, hidrografia e geomorfologia.

Sociedade e Natureza sob a Ótica da Cartografia – por Ana Maria Mastrangelo – 14, 15 e 16 – 10 – 25 vagas. Objetivos: alfabetização cartográfica com noções de escala, proporção e legenda; visão tridimensional e bidimensional e construção de maquete. Trabalho com plantas e guias de rua.

Análise de relevo com aplicação de imagens de sensores remotos – por Jurandyr Ross – 14, 15, 16 e 17 – 10 – 25 vagas. Objetivos: apoio ao ensino e aprendizagem de geografia no ensino fundamental e médio, proporcionando familiarização com a identificação de compartimentos e formas de relevo por meio da interpretação de imagens de sensores remotos.

A Geografia e a construção da cidadania – por Amélia Damiani – 15 – 10 – 25 vagas. Objetivos: a noção de cidadania abrange o sentido que se tem do lugar e do espaço. O meio social exige a discussão da apropriação. O cidadão se definiria como tal, quando vivesse a condição de seu limite enquanto espaço social, reconhecendo sua produção e se reconhecendo nela. A oficina visa a discutir como despertar os alunos e fazê-los se reconhecer como cidadãos.

Migrações e Trabalho – por Lea Francesconi – 15 – 10 – 25 vagas. Conteúdo: Migrações como mobilidade do trabalho. Mudanças recentes no mundo do trabalho. Traçado no mapa da origem e roteiro de migração da turma. Questões: Quem é migrante? Quem é o migrante?

Geografia e a Questão Agrária: diálogos e práticas sobre o ensinar e o aprender – por Heitor Antônio Paladim Júnior – 16 e 17 – 10 – 50 vagas Objetivos: por meio da “Dinâmica da Tempestade Mental”, discutir o que é questão agrária e como ela aparece no ensino de geografia.

Cultura e Turismo no Ensino de Geografia – por Regina Araújo de Almeida – 16 e 17/10 – 35 vagas. Objetivos: apresentar o turismo e a cultura como temas transversais no currículo do ensino regular das escolas, propondo atividades práticas que levem os temas para a sala de aula.

Serviço

Semana de Geografia – de 13 a 18 de outubro
Avenida Prof. Lineu Prestes, 338 – Cidade Universitária – capital

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 27/09/2003. (PDF)

Fundações da USP criam associação para promover troca de experiência

Funasp oferece, gratuitamente, atendimento odontológico e cursinhos pré-vestibulares para alunos carentes

Com o objetivo de colaborar ainda mais com a Universidade de São Paulo (USP), dez fundações ligadas à universidade criaram no dia 25 de agosto a Associação Científica e Cultural das Fundações Colaboradoras da Universidade (Funasp). O objetivo é promover a troca de experiências entre as congregadas, que oferecem atendimentos odontológicos gratuitos, formação de professores do ensino fundamental e cursinho grátis para alunos carentes.

A professora Heliana Comin Vargas, uma das diretoras da Funasp, destaca que, no ano passado, cinco das associadas repassaram R$ 196 milhões para a USP, depois revertidos em serviços para a sociedade, a partir de dados da reitoria da universidade. Até o fim deste ano, estão previstos repasses da ordem de R$ 202 milhões somente com o trabalho de quatro associadas.

A relação de serviços é diversificada. Destaca-se o programa Bairro Legal desenvolvido pela Fundação de Apoio à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FUSP). São projetados espaços de uso comunitário na periferia da capital, em bairros carentes – Jardim Ângela, Brasilândia e Cidade Tiradentes.

Recuperação ambiental

A Fundação de Estudos e Pesquisas Aquáticas (Fundespa), ligada ao Instituto Oceanográfico (IOUSP), promove estudos de recuperação ambiental na região semi-árida do Rio São Francisco.

Os serviços abrangem também duas mil consultas odontológicas mensais da Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Odontologia (Fundecto) e a contratação, com recursos próprios, de três mil funcionários para o Hospital das Clínicas (HC) e 120 para a faculdade, por meio da Fundação Faculdade de Medicina (FFM).

No ano passado, a FFM investiu aproximadamente R$ 2 milhões mensais em equipamentos, exceto material de consumo para funcionamento da faculdade e do hospital.

Por dia, circulam nos corredores do HC 60 mil pessoas, e o dinheiro é importante para assegurar a permanência dos profissionais na instituição pública. A Fundação de Apoio à Faculdade de Educação (FAFE) promove também a qualificação de professores do ensino fundamental por meio do Programa de Formação Universitária nos Municípios, desenvolvido pela Faculdade de Educação da USP.

Integração

O serviço inclui cursinho pré-vestibular para estudantes carentes, provenientes da rede pública pelo Programa de Acesso à Universidade, oferecido pela Fundação Instituto de Administração (FIA). O intuito é preparar os alunos para concorrer nos vestibulares de escolas públicas.

“Os serviços são importantes para a USP e a sociedade, não apenas por transferir conhecimento e tecnologia, mas pela oportunidade de integração de professores e estudantes na prática profissional e na geração de empregos diretos”, comenta Heliana.

Conheças as associadas

A Funasp representa dez fundações de um total de 15, e sua diretoria é composta pelos professores Cláudio Felisoni de Ângelo (FIA), Cássio de Mesquita Barros Júnior (Fundação Arcadas) e Heliana Comin Vargas (Fupam).

Estão incluídas: Fundação de Apoio à Faculdade de Educação (FAFE), Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), Fundação Faculdade de Medicina (FFM), Fundação Instituto de Administração (FIA), ligada à FEA, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuáriais e Financeiras (Fipecafi), Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Odontologia (Fundecto), Fundação de Estudos e Pesquisas Aquáticas (Fundespa), Fundação Arcadas, ligada à Faculdade de Direito, Fundação para Pesquisa Ambiental (Fupam) e Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ).

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 03/09/2003. (PDF)