Esquema de segurança de Bento XVI foi equivalente ao do presidente Bush

Mobilização na capital e interior teve esquemas especiais de órgãos ligados a três secretarias de Estado

A Polícia Militar destacou 20 mil homens para fazer a segurança do Papa Bento XVI nos cinco dias da visita do chefe de estado do Vaticano no Brasil. O volume cedido correspondeu a 27% dos 93 mil policiais militares existentes no Estado e o serviço foi reforçado pelo Exército brasileiro e Polícia Federal, responsáveis diretos pela segurança do líder religioso.

O esquema montado para receber o Papa foi semelhante ao criado para a visita do presidente norte-americano, George W. Bush, que esteve na capital em março. A diferença, segundo o Comando do Exército em São Paulo, é que a presença de Bento XVI despertou o interesse das pessoas nas ruas e em eventos públicos, o que exigiu reforço na segurança. Bush teve apenas encontros fechados.

A comitiva teve à disposição destacamentos de elite da PM paulista como o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) e as Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota). As equipes foram responsáveis pelo apoio à segurança nos deslocamentos do móvel e na orientação ao público nos eventos.

A estratégia de proteção foi elaborada há três meses pelas equipes do Centro de Operações de Segurança Integrada (Cosi), que integram a cúpula de forças de segurança do País. Ficou estabelecido que somente homens da Guarda Suíça, encarregada da segurança pessoal do pontífice, e policiais federais poderiam ficar próximos do líder religioso. No segundo anel de isolamento, foram mobilizados soldados do Exército.

“A PM foi responsável pela segurança dos fiéis e triagem dos espaços por onde o Papa passou”, esclarece Róbson Cabanas Duque, tenente do setor de operações do Comando de Policiamento da Capital.

Além do efetivo, ele comenta que foram utilizados mais 1,5 mil viaturas, 200 cavalos do Regimento Nove de Julho e 12 aeronaves do governo paulista. Um helicóptero Águia ficou a disposição e na cidade de Aparecida foram destacados 3,5 mil militares e mais 500 veículos, entre motos, caminhões, ônibus e automóveis.

Róbson lembra que uma das funções do helicóptero foi auxiliar policiais em terra em caso de manifestações e acidentes de trânsito. Segundo a PM, outra precaução adotada pela segurança foi fechar o espaço aéreo nas proximidades dos locais visitados por Bento XVI.

“Foi um plano detalhado para mais uma de nossas operações tidas como especiais e felizmente, tudo correu conforme o esperado”, finaliza o tenente Róbson.


Transportes tiveram esquema especial

Durante a visita de Bento XVI, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) alterou o itinerário de 80 linhas e deste total, 60 tinham como destino o Terminal Armênia, na capital.

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) operou ininterruptamente, na madrugada dos dias 10 e 11, com o objetivo de atender os interessados em assistir à missa celebrada na manhã de sexta-feira, no Campo de Marte, zona norte.

A segurança nos trens e estações da CPTM também recebeu reforço, as folgas dos funcionários da área foram canceladas. Mobilizou-se um contingente 20% maior que o habitual, totalizando 260 agentes. A Companhia previu acréscimo de 200 mil usuários adicionais à média diária de 1,5 milhões de passageiros transportados nas seis linhas do sistema, que atendem 22 municípios na Região Metropolitana.

O Metrô teve também esquema especial entre os dias 9 e 11 de maio, durante a estada do Papa. Houve reforço de pessoal nas estações e oferta máxima de trens nas linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha nos horários que antecederam e sucederam os dois eventos de maior participação popular: o encontro com os jovens, no estádio do Pacaembu, na tarde do dia 10, e a missa no Campo de Marte, realizada na manhã do dia 11. Para melhor atender o público, o Metrô manteve operação ininterrupta entre os dias 10 e 11 nas linhas 1, 2 e 3.


Postos médicos, ambulâncias e hospitais de prontidão

O médico Wladimir Taborda foi designado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) para coordenar os esquemas de recepção e de emergência na capital e interior para atender à comitiva e ao público presente em todos os eventos da programação, que receberam público estimado de quatro milhões de pessoas.

Bento XVI, que tem 80 anos, contou com assistência 24 horas por dia, desde a sua chegada até a partida, incluindo uma ambulância de suporte avançado (UTI móvel) e a reserva do andar da terapia intensiva do Hospital Santa Catarina, que cedeu a ambulância.

“Os atendimentos ficaram dentro do previsto e nenhum dos eventos registrou ocorrências graves. Foram solicitações corriqueiras, de quadros leves, como desmaio, cansaço, hipoglicemia, tontura e queda de pressão”, observou.

Wladimir explica que todos os pronto-socorros foram mobilizados e foram mantidas equipes de médicos, enfermeiros, motoristas, ambulâncias e de helicópteros, além de quatro hospitais: três da capital (Santa Catarina, São José e Incor) e do interior, (Hospital Regional do Vale do Paraíba, de Taubaté).

“O esquema na área da saúde foi cuidadosamente elaborado. A infraestrutura montada permitia ao médico pessoal do Papa entrar em contato comigo via radiocomunicador e ser atendido em menos de cinco minutos. O público também teve cuidado semelhante, inclusive com hospitais de campanha e helicópteros para atender a quaisquer emergências”, finalizou.

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página I do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 15/05/2007. (PDF)

Polícia Militar oferece 2 mil vagas para soldados temporários

A Polícia Militar (PM) abriu 2 mil vagas para soldados temporários. A oportunidade é exclusiva para jovens do sexo masculino e prevê contrato de trabalho de um ano, que pode ser prorrogado por igual período. Os selecionados receberão bolsa auxílio mensal de R$ 600, para atuar na área administrativa da corporação. Ao inscrever-se, o candidato deve indicar em que local prefere trabalhar: capital, região metropolitana ou interior.

O candidato precisa ter concluído o ensino fundamental, não possuir antecedentes criminais, altura mínima de 1,65m e idade entre 18 e 23 anos. As inscrições serão realizadas entre os dias 26 e 28 deste mês, no site do Banco Nossa Caixa. A taxa de inscrição custa R$ 7,31 e quem não tiver computador pode utilizar os micros do Poupatempo e do Acessa SP.

A seleção será realizada em duas fases. A primeira, prova escrita com 50 testes de múltipla escolha – 20 de língua portuguesa, 15 de matemática e 15 de conhecimentos gerais (questões de história e geografia). A data prevista para realização é 30 de outubro. A segunda etapa consistirá de avaliação de condicionamento físico. As datas e os locais serão divulgados no site da PM.

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página III do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 24/09/2005. (PDF)

Sistemas da Polícia Militar atendem, em média, 150 mil chamados por dia

Computadores interligados, imagens aéreas e radiocomunicadores garantem a efetividade da PM em todas as regiões do Estado

O Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar (SIOPM) é responsável por gerenciar a logística e o fluxo de atendimentos dos números de emergência 190 e 193 nos 645 municípios do Estado. Por dia, a central de operações na capital recebe, em média, 150 mil chamados, que são encaminhados às polícias militar, civil, rodoviária, bombeiros e Defesa Civil.

A Central opera em plantão permanente – 24 horas por dia, 365 dias por ano. O contato pode ser feito por telefone, fax, radiocomunicação e internet. Quando recebe a ligação, o atendente tem acesso às bases de dados da Prodesp, que hospeda sistemas da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Polícia Civil, Poder Judiciário e Ministério Público. Além disso, o atendente acompanha o andamento da ocorrência desde a chegada até a finalização.

O SIOPM é um sistema inteligente: cataloga, grava e faz cópia de segurança de todos as informações. Depois apura e cruza os dados. De modo automático, lista numa região quais os horários e ruas com maior número de incidência de notificações. Mostra, também, o nome dos envolvidos nas ocorrências.

Os relatórios auxiliam a Secretaria da Segurança Pública (SSP) a planejar a distribuição do efetivo policial (civil, militar, científico, tropa de choque), veículos (helicópteros, viaturas, motos, bicicletas), armamento, canis, cavalaria e organização do policiamento em todas as regiões paulistas.

Segundo o capitão Alfredo Deak Junior, coordenador do SIOPM, uma das medidas que torna mais rápido o atendimento é a integração do sistema com o cadastro atualizado de assinantes das companhias telefônicas – a centralização da informação ajuda a coibir trotes.

Ao receber um telefonema, o funcionário verifica na tela as coordenadas geográficas do chamado. Observa, também, o nome e endereço do dono da linha. Em seguida, repassa a informação, com a melhor descrição possível do chamado, para a viatura mais próxima do local da ocorrência.

Disponibilidade permanente

O sistema telefônico é descentralizado no Estado. Município de maior porte tem central própria de comunicação; os menores, têm cobertura de central regional. O SIOPM monitora o andamento do serviço e foi projetado para operar com disponibilidade permanente em qualquer circunstância. “Se houver um blecaute no atendimento, colapso ou catástrofe de qualquer natureza, o serviço é automaticamente transferido para outra central”, informa Deak.

A disponibilidade é garantida por gerador próprio de energia (a diesel), rede dualizada de rádio, comunicação por rádio e fibra óptica com a central telefônica. “O objetivo é normalizar a situação de semáforos, viaturas e ambulâncias e evitar saques e crimes no momento de uma emergência de grandes proporções”, explica.

Antes da informatização, o contato entre denunciante e polícia demorava, em média, 30 minutos. “Hoje, o tempo estimado é de um minuto para ocorrência de emergência (crimes contra o patrimônio e integridade física da vítima) e de três minutos para as demais”, compara o capitão Deak.

“No dia-a-dia do policial, alguns segundos podem ser decisivos em situações delicadas, como refém sob a mira de arma, gestante em trabalho de parto ou, ainda, pessoa prestes a cometer suicídio. A informação geográfica do local da ocorrência, na tela do computador, facilita o deslocamento das viaturas na capital. Contudo, São Paulo tem 400 mil cruzamentos, e muitas ruas da periferia não são registradas no mapa”.

O capitão Deak conta que a razão do sucesso no atendimento é o treinamento constante. “A PM investe na formação de seus profissionais. A cada ano, três mil homens da corporação recebem treinamento de reciclagem e capacitação. A finalidade é instruir o policial para que ele conheça e utilize, com eficiência, o aparato tecnológico disponível e coloque em prática o aprendizado”.

Atuação territorial

A PM dispõe de 470 quartéis no Estado e trabalha de modo territorial. O policiamento primário de uma região recebe o complemento de uma companhia ou batalhão vizinho. Assim, sempre há reforço nas adjacências para o policial em patrulha nas ruas. São Paulo e as regiões do ABC, Osasco e Guarulhos têm centrais próprias de atendimento. Na capital, 47 servidores públicos ficam no sistema 190 e 40 no contato por rádio com as viaturas. Todos os sistemas da PM são interligados e foram desenvolvidos internamente.

O SIOPM foi criado em 1985, mas só entrou em operação dois anos depois, quando substituiu o antigo sistema de despacho de viaturas que rodava em mainframe. Na época, formulários de ocorrência e planilhas com estatísticas eram preenchidos a mão, enquanto os processos eram analógicos.

Central de telecomunicações

O major Davi Rezende de Oliveira comanda a central telefônica na capital e conta que a eficiência do serviço transformou o 190 em referência para a população. “Hoje, o cidadão pede auxílio policial e faz perguntas que extrapolam a competência da corporação. São dúvidas sobre endereços de hospital, posto de saúde, fornecimento de serviços como água e eletricidade. Na prática, atendemos tudo que é possível”, comenta o major.

Por dia, a Central recebe 30 mil ligações, das quais aproximadamente 20% se transformam em ocorrências que exigem deslocamento de viaturas. Os horários mais solicitados são as noites de sexta-feira e sábado, especialmente no período de verão. Nestes dias, as pessoas bebem maior quantidade de álcool e acabam provocando acidentes de trânsito, lesão corporal e homicídio com arma de fogo.

Os atendimentos da PM no Estado estão na casa do milhar. Em fevereiro, foram 52 mil conduções a hospital – 1,3 mil apoios a parto e 31 crianças nasceram no interior da viatura.

O major Davi menciona uma ligação recente que ajudou a salvar a vida de um recém-nascido na capital. “O bebê estava engasgado. Enquanto aguardava a chegada do resgate, a atendente transmitiu noções de primeiros socorros para a mãe. Em outra oportunidade, uma avó denunciou a filha por ter abandonado a neta na rua. A policial que recebeu o chamado ficou comovida e resolveu conhecer a criança. Foi o suficiente para que entrasse com pedido de adoção no Juizado de Menores. Hoje, o nenê é filho da atendente”, conta.

Radiocomunicações

O serviço de radiocomunicação utiliza frequência exclusiva e divide a capital em cinco grandes regiões. A localização das viaturas e ocorrências é feita por meio do sistema de posicionamento denominado “GPS Virtual”, que indica a latitude e a longitude de cada uma das 400 mil esquinas de São Paulo.

O rádio auxilia o policiamento preventivo e contribui para que uma região não fique desguarnecida. Cada veículo tem uma identificação única e circula em área delimitada. Se o rádio ordenar que uma viatura saia em socorro de outra, o comando faz um rearranjo que garanta a presença policial em todos os locais.

“Ficar na radiocomunicação exige profundo conhecimento do patrulhamento nas ruas. Quando preciso, o comando do rádio “inflama” uma ocorrência, em situações como tiroteio, sequestro ou atropelamento e os supervisores acompanham a cada minuto o andamento de cada chamado”, conta o major Davi. (No jargão policial, “inflamar” uma ocorrência é concentrar o foco sobre ela).

Tratamento preventivo

Para combater o estresse em razão do treinamento intensivo, há atendimento psicológico permanente. Só é selecionado para ocupar a função de atendente quem tem o perfil. Cada um trabalha uma hora e meia e descansa 30 minutos. Para prevenir problemas, o diálogo é sempre estimulado.

A Central faz auditoria interna por amostragem dos chamados todas as semanas. “Este retorno da sociedade norteia toda a estratégia da PM. É o caminho inverso – atendente retorna ligação para o denunciante e pergunta como foi o serviço. Recebemos elogios e a queixa mais comum é afirmar que o atendente faz muitas perguntas. Na verdade, está colhendo informações essenciais para evitar abordagens incorretas e facilitar o trabalho na rua”, salienta o major.

A soldado Sônia Siqueira trabalha na Central desde 1997, ano em que ingressou na corporação. “Minha satisfação é colaborar com o aprimoramento do serviço. Sei de imediato quando alguém conseguiu recuperar um bem que tinha sido roubado”, conta.


Copom on-line: monitoramento em tempo real

O capitão Gerson Baeto é coordenador do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom online), ferramenta projetada pela própria corporação que permite o acompanhamento em tempo real de todas as ocorrências em andamento no Estado (atendimento e finalização). O sistema mapeia os locais de maior e menor incidência de crimes com base nas 35 mil ligações diárias recebidas nas 98 companhias da PM na capital e Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).

O quadro com as ocorrências é atualizado automaticamente a cada 30 segundos. E o sistema autoriza o usuário imprimir, delimitar áreas específicas e dar um zoom nos mapas, que são processados sobre imagens aéreas e de satélite. Além disso, emite relatórios com as últimas ocorrências notificadas e aponta áreas críticas para o policiamento.

Ao clicar sobre cada ponto no mapa, o policial é informado sobre qual é o local, tipo de ocorrência, nível de prioridade e qual viatura está empenhada no atendimento. O serviço fica disponível na rede interna (intranet) da SSP e o administrador do sistema consegue identificar quem o utilizou, em qual horário e o que consultou.

A indicação geográfica de ocorrências é um serviço pioneiro no País. No Estado, atende a capital, ABC, Santos, São Vicente, Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba, Bauru, Araçatuba e São José do Rio Preto. Até o final do ano, estará disponível em Mogi das Cruzes, Jundiaí, Bragança Paulista e no Vale do Paraíba.


Fotocrim

A Base Informatizada de Fotografias Criminais (Fotocrim) é um sistema inteligente criado há cinco anos com o objetivo de armazenar informações e fotos de pessoas indiciadas. A iniciativa pioneira no País ajuda a população a identificar suspeitos e contribui no mapeamento dos delitos e da área de atuação dos criminosos no território paulista.

O capitão Ulisses Puosso coordena a equipe de 75 profissionais do Fotocrim que prepara o material e possibilita consultas na base de dados que tem 208 mil nomes. Cada registro informa a ficha criminal, apelidos, características (tatuagem, cicatriz, cor do cabelo e brincos), modo de atuação e conexão do criminoso com quadrilhas. “A colaboração dos PMs em fotografar criminosos detidos logo após o flagrante é essencial”, argumenta o capitão Ulisses.

Estratégia utilizada para apurar a veracidade dos cadastros é confrontá-los com os 123 mil registros da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP). Na delegacia, muitas vezes o delinquente passa informações erradas ou tenta assumir identidade falsa. Se for condenado e tiver pena para cumprir em presídio, acaba por fornecer seus dados corretos, para informar a família sua localização, caso algo venha lhe acontecer na prisão.

O Fotocrim ajudou a reduzir a chance de detenção de inocentes. E aumentou as de captura de procurados pela Justiça. “Antes da informatização, eram 70 mil fichas de papel, com imagens de diferentes tamanhos e recortes de jornal. Também padronizou os registros e traz fotos do rosto do criminoso em close frontal, lateral e de perfil. Contudo, antes da inclusão de nova ficha, a equipe faz uma auditoria minuciosa, para não cometer injustiças”, explica.

Em agosto de 2003, na capital, a vítima do estuprador Vandeli Fernandes o reconheceu e ele foi preso. Em janeiro de 2005, Carlos Henrique dos Santos (o “Rick”) roubou uma casa de veraneio em Ubatuba. Depois do reconhecimento fotográfico, foi produzido impresso e distribuído em todas as viaturas. O trabalho rápido permitiu a detenção do assaltante e de mais dois comparsas que estavam hospedados numa pousada distante três quilômetros do local da ocorrência.

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente nas páginas II e III do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 09/04/2005. (PDF)