Um portal de negócios – Agência de Fomento Paulista lança Canal do Empresário

Objetivo do novo site é incentivar o desenvolvimento de empresas e negócios a juros subsidiados

A Agência de Fomento Paulista/Nossa Caixa Desenvolvimento, instituição financeira do Governo paulista, acaba de lançar o site Canal do Empresário. Produzido pela agência de publicidade A2 Comunicação, o portal pretende facilitar a vida do empreendedor com simulações de empréstimos e dicas para auxiliar no planejamento e gestão dos negócios.

Simular o valor de empréstimos e das parcelas é um dos destaques do site. Se quiser, o usuário pode salvar a tabela gerada pelo sistema com os pagamentos previstos no formato PDF, enviar por e-mail, imprimir ou exportá-la com os valores e prazos de pagamento para uma planilha eletrônica. Também pode solicitar on-line o financiamento. Depois de aprovado, o tempo médio de liberação do dinheiro é de 90 dias.

Um dos atrativos do empréstimo é o juro, subsidiado pelo Estado e inferior ao praticado pelos bancos privados. São muitas as linhas de financiamento e o valor mínimo é de R$ 20 mil reais, e o máximo de R$ 30 milhões. A dívida pode ser quitada em até dez anos (120 meses). A menor taxa cobrada é de 0,49% ao mês com correção do IPC-Fipe (sigla que identifica o Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

O Canal do Empresário também reproduz o conteúdo produzido por parceiros da Agência de Fomento Paulista. São notícias, pesquisas, legislação tributária estadual e federal, cartilhas, casos de sucesso e eventos (seminários, fóruns e cursos). O material é fornecido por associações comerciais municipais, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp), a filial paulista do Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio) e o Instituto Empreender Endeavor Brasil, entre outros.

Longo prazo

A proposta principal é incentivar o empresário a investir no longo prazo e a planejar o crescimento do negócio de modo sustentável. E assim gerar trabalho e renda na sociedade. Todos os setores da economia estão contemplados com os empréstimos, incluindo indústria, comércio, serviços e agronegócio. A ideia é que o dinheiro não seja usado apenas como capital de giro, mas financie novos empreendimentos, reforma, ampliação e modernização de instalações, compra de máquinas, etc.

As linhas de crédito da Agência de Fomento Paulista são direcionadas para uma faixa de renda acima das feitas pelo Banco do Povo Paulista. Esta iniciativa ‘irmã’ da Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho é voltada para microempreendedor, cujo teto do empréstimo vai de R$ 200 a R$ 10 mil (pessoa física) e de R$ 200 a R$ 15 mil (empresas).​

Há linha especial para empresa disposta a ser parceira da Petrobras na exploração das jazidas de pré-sal, petróleo e gás natural na Baixada Santista. O recurso atende a projetos de até 120 meses em diversas áreas, como prospecção, distribuição, produção de bens de capital e prestação de serviços técnicos especializados. Podem solicitá-la empresa paulista e de outros Estados.

Já para máquinas e equipamentos, há financiamento para aquisição isolada e de bens novos fabricados no Brasil e no exterior (caso não haja similar nacional). O prazo máximo desta operação financeira é de 60 meses, incluindo a carência. Este é o mesmo tempo oferecido para franquias, porém o prazo mínimo para começar a pagar é de 18 meses, enquanto para as de máquinas e equipamentos é de 12 meses.

Economia Verde

Há também opções de empréstimos exclusivos para projetos de investimento. Um deles é a Linha Economia Verde com o objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa e permitir às empresas se adaptar à Política Estadual de Mudanças Climáticas, instituída pela Lei nº 13.798, de novembro de 2009.

A Linha Economia Verde contempla a substituição de combustíveis por opções menos poluentes, renovação de frotas, adoção de fontes de energia renovável, redução de perdas no processo de geração e transmissão de eletricidade, criação de áreas de reflorestamento, recomposição de matas ciliares, compensações ambientais e edificações com padrões de construção sustentável, entre outros.


Agência de Fomento Paulista

Criada em março de 2009, a Agência de Fomento Paulista é vinculada à Secretaria Estadual da Fazenda e funciona como um banco de desenvolvimento. Já concedeu dois mil empréstimos para 400 empresas instaladas em 165 municípios paulistas. No total foram R$ 461 milhões e ainda dispõe de R$ 1 bilhão para novos financiamentos, provenientes na maioria de recursos próprios e de uma menor parte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Caso não tenha acesso à internet, o empresário pode obter informações e conseguir empréstimo na sede da Agência de Fomento Paulista, que não oferece atendimento bancário e fica na Rua da Consolação, 371, no centro da capital.

Outra opção é se dirigir a qualquer uma das 50 entidades empresariais parceiras, como o Sebrae, Fiesp, Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), entre outras.

O site da Agência de Fomento Paulista informa a lista completa de parceiros. Outra opção para o empresário é procurar a entidade de classe à qual é associado e dar início ao processo de tomada de crédito.

Serviço

Canal do Empresário
Agência de Fomento Paulista

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 17/12/2011. (PDF)

De Santos a Guarujá pelo fundo do mar

Prevista para 2016, ligação subterrânea suportará tráfego de pedestre, ciclista, carro, moto, caminhão e veículo leve sobre trilhos

A Dersa S.A., empresa mista ligada à Secretaria Estadual de Logística e Transportes do Estado de São Paulo, apresentou em seminário realizado no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), na capital, os desdobramentos do Projeto Prestes Maia. A novidade é a ligação por túnel das cidades de Santos e Guarujá. No encontro foram apresentados o local e o cronograma de construção da obra.

Com previsão de término para 2016, a ligação custará R$ 1,3 bilhão aos cofres do Estado. O túnel ficará 21 metros abaixo da superfície da água do canal e terá 900 metros de extensão. Interligará os bairros do Macuco, em Santos, pela Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, até Vicente de Carvalho, próximo ao Terminal de Contêineres, no Guarujá. Suportará tráfego simultâneo de pedestre, ciclista, carro, moto, caminhão e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Origem e destino

Entre fevereiro e agosto de 2011, a Dersa realizou diversos estudos de viabilidade técnica e de trânsito nas duas cidades. O levantamento ouviu 7,5 mil moradores que diariamente transitam entre Santos e Guarujá. A pesquisa também analisou o perfil econômico da população da Região Metropolitana da Baixada Santista , que responde por 4% do PIB paulista e é formada por nove municípios: Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente.

A pesquisa da Dersa também considerou questões atuais, como os estrangulamentos do trânsito na região. E também temas futuros, como o aumento no tráfego local a partir do incremento do turismo e das operações da Petrobras na região, com a exploração do pré-sal e do petróleo nas jazidas marinhas da Baixada Santista.

Um dos objetivos é desafogar o trânsito de caminhões nas rodovias Anchieta e Cônego Domênico Rangoni (SP-55 – Piaçaguera-Guarujá). Atualmente, os transportadores precisam percorrer distância maior, pela SP-55, para o desembarque de cargas no Porto de Santos. E o túnel seria opção para diminuir tempo, trajetos e custos.

Complemento às balsas

A proposta do túnel será a de complementar o transporte feito pelas balsas, serviço operado pela Dersa. E assim absorver parte do tráfego na região, que abriga o porto de cargas e passageiros com maior movimento da América Latina.

O projeto da ligação Santos-Guarujá inclui escadas rolantes para pedestres. Além da cobrança de pedágio nos dois sentidos, está prevista a construção de estacionamentos pagos para veículos nos dois acessos do túnel. Uma das ideias propostas é usar esta receita acessória para diminuir o custo de construção e de manutenção da obra.

Quando estiver em operação, a expectativa com o túnel será a de reduzir em até 60% a procura pelo transporte na balsa, em especial nos horários de pico da população residente. Os períodos com mais congestionamentos são no início da manhã e no final da tarde dos dias de semana.

Túnel imerso

Segundo Laurence Casagrande Lourenço, diretor-presidente da Dersa, a opção de construir uma ponte acabou sendo descartada. Os motivos foram a legislação vigente que orienta as operações com navios no porto e o tráfego aéreo de aeronaves na Base Aérea de Santos, localizada no Guarujá.

A Autoridade Aeroportuária, responsável pela Base Aérea, define em 75 metros o limite de altura para edificações no entorno. Já a Autoridade Portuária especifica em 85 metros a distância mínima do espelho d’água para garantir a passagem de navio pelo canal. “Assim, a legislação inviabilizou qualquer projeto de ponte”, concluiu Lourenço.

Os passos seguintes da Dersa foram realizar mais estudos técnicos para decidir qual tipo de túnel seria adotado – escavado ou imerso. E depois da opção pelo segundo, pesquisaram então sete locais possíveis para a instalação do túnel. Até concluírem que o escolhido era o mais indicado.

Opção inédita

Lourenço observa que a técnica de construir túnel escavado é conhecida e adotada em larga escala no Brasil. Entretanto, foi preterida. “Por estar em terreno arenoso e ser submarino, seria preciso gastar muito para perfurar o solo e edificar estruturas de apoio e contenção nas entradas e saídas, para evitar que ele ruísse”, observou.

Embora nunca tenha sido usada no Brasil, a opção pelo túnel imerso foi a escolhida. Esta tecnologia é 60% mais barata que a do escavado. Foi usada pela primeira vez em 1910, no Rio Detroit, nos Estados Unidos, para interligar Estados Unidos e Canadá. Neste sistema, o túnel é construído na superfície, em pequenas unidades (perfis). Depois, cada uma delas é transportada em barcaças e afundada. A vedação, encaixe e posicionamento dos perfis são feitos no fundo do mar.

Outra vantagem do túnel imerso é poder ser instalado em menor profundidade e trazer risco geológico menor do que o escavado. Sua construção é mais rápida e, por ter inclinação menos acentuada que o escavado, é possível diminuir o comprimento total. As rampas de acesso e de saída são mais curtas, o que facilita o tráfego e a exaustão dos gases emitidos pelos escapamentos dos veículos no seu interior.

Como desvantagem, tem impacto maior para os moradores, por exigir mais desapropriações. E durante a execução da obra, o canteiro tem extensão maior que o escavado.


Tecnologia holandesa

Um dos destaques do seminário realizado no IPT foi a presença dos engenheiros holandeses Anton Driesse e Martijn Smitt. Eles participaram do evento como consultores e representantes de empresas europeias especializadas em construir túneis submersos.

A primeira delas é o grupo TEC, interessado em participar da concorrência pública internacional que definirá o projeto executivo do túnel. A outra é a Mergor/Strukton, que pretende se associar a uma empreiteira brasileira para disputar a licitação.

Atualmente, o grupo TEC está construindo uma conexão submersa (doca seca) de 19 quilômetros ligando Dinamarca e Alemanha. Anton Driesse disse que o primeiro projeto da TEC foi um túnel construído em 1988 no Porto de Roterdã, na Holanda. E mesmo com o passar dos anos, o principal desafio neste tipo de projeto é trabalhar com diferentes tipos de rocha e de solo no local da construção, além de encontrar meios para prover a segurança contra desabamentos e incêndios.

Na obra da Baixada Santista, segundo Anton, a principal dificuldade será a grande área urbanizada existente no local. Segundo ele, foi o mesmo desafio encontrado na construção de muitos túneis submersos de Amsterdã, na Holanda.

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 18/11/2011. (PDF)

O mapa da mina

Conectado às principais redes sociais, novo portal reúne informações sobre o Turismo no Estado, o destino preferido de visitantes no País

Quem está pensando em fazer turismo já tem um ponto de apoio antes de iniciar a viagem: é o site Turismo em São Paulo, da Secretaria Estadual do Turismo, lançado na semana passada. Cria do pela agência de publicidade Propeg, o novo portal foi construído para fortalecer a atividade no território paulista e centralizar o universo de informações a respeito dos 645 municípios paulistas.

Gerenciado pela empresa Tur.SP, o site tem seu conteúdo dividido em quatro grandes seções: Visitantes, Negócios, Imprensa e Trade. Nele, o usuário acessa campos de busca detalhados com mapas e ícones, e planeja seu destino por tema, cidade, circuito e data. Todas as funções do portal são conectadas às principais redes sociais: Facebook, Twitter, YouTube e Flickr.

Quatro seções

A seção Visitantes do portal revela a história do Estado e traz dados do turismo em São Paulo. Informa também sobre dicas de destinos, roteiros, hospedagens e a relação de estâncias turísticas (veja boxe) e projetos turísticos em execução. A lista inclui Passaporte São Paulo, Rota Passos dos Jesuítas, Roda SP, Turismo do Saber e Melhor Idade.

A área de Imprensa reúne notícias do turismo e links para diversas atividades ligadas ao tema. A seção Trade destaca a evolução do turismo em São Paulo de 2003 a 2010. Divulga também o contato do órgão responsável pelo turismo em cada uma das cidades paulistas com endereço, telefone, e-mail e site institucional.

A seção Negócios traz o calendário de eventos já programados até o final de 2011 nas áreas de esportes, exposições, shows, folclore, gastronomia, religioso, rodeio. Apresenta, ainda, as diretrizes da Fundação São Paulo Convention & Visitors Bureau e entidades associadas. O objetivo é apoiar a melhoria dos serviços e o atendimento aos visitantes da capital.

Presente à cerimônia de lançamento do portal, o cacique Ary Tucunduva, da aldeia tupi-guarani de Suzano, aproveitou para convidar os participantes para visitar a reserva ecológica do município. “Turismo ajuda a preservar o meio ambiente, gera empregos e recursos muito importantes para a comunidade”, explicou, vestido a caráter.

Banco de imagens

Outro destaque do portal é o link para o Banco de Imagens do Estado de São Paulo. O acesso é gratuito mediante cadastro e traz informações e imagens com crédito e alta resolução dos principais circuitos turísticos do Estado.

O Banco de Imagens reúne três mil fotos captadas por uma equipe de 20 profissionais. Os arquivos registram cenas e paisagens de 300 municípios paulistas. O serviço foi idealizado pela Federação de Convention & Visitors Bureaux do Estado em parceria com a Embratur e a Secretaria Estadual do Turismo. E, futuramente, serão acrescentadas mais imagens.


Cultura e lazer

As estâncias turísticas são cidades com tradições culturais, patrimônios históricos, artesanatos, paisagens, centros de lazer e serviços de gastronomia. São elas: Aparecida, Avaré, Bananal, Barra Bonita, Batatais, Eldorado, Embu das Artes, Holambra, Ibitinga, Ibiúna, Igaraçu do Tietê, Ilha Solteira, Itu, Joanópolis, Paraguaçu Paulista, Paranapanema, Pereira Barreto, Piraju, Presidente Epitácio, Ribeirão Pires, Salesópolis, Salto, Santa Fé do Sul, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, São Pedro, São Roque, Tremembé e Tupã.

Outras atrações são estâncias hidrominerais, municípios com águas terapêuticas, bicarbonadas, radioativas, banhos de imersão e tratamentos medicinais. Também oferecem esportes radicais e parques ecológicos. São elas: Águas da Prata, Águas de Lindoia, Águas de Santa Bárbara, Águas de São Pedro, Amparo, Ibirá, Lindoia, Monte Alegre do Sul, Poá, Serra Negra e Socorro.

Já os destaques das estâncias climáticas são os atrativos naturais, como clima ameno, montanhas, cachoeiras, áreas verdes e esportes radicais: Analândia, Atibaia, Bragança Paulista, Caconde, Campos do Jordão, Campos Novos Paulista, Cunha, Morungaba, Nuporanga, Santa Rita do Passa Quatro, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí.

As estâncias balneárias oferecem praias, trechos preservados de Mata Atlântica e programas para quem quer desfrutar de céu azul, sol, cultura e esportes de aventura como protagonistas. São elas: Bertioga, Cananeia, Caraguatatuba, Guarujá, Iguape, Ilha Comprida, Ilhabela, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos, São Sebastião, São Vicente e Ubatuba. (Fonte: Associação das Prefeituras de Cidades Estâncias do Estado de São Paulo – Aprecesp)


SP: principal destino do País

O Estado de São Paulo é responsável por 31% do PIB nacional e responde por 43,8% do faturamento com turismo no Brasil. É o primeiro destino turístico do País e o mais importante polo econômico da América Latina.

O território paulista tem 622 quilômetros de praias, 138 mil hectares de Mata Atlântica (18% das áreas remanescentes brasileiras estão no Estado), 40 rotas de passeios estabelecidas e 67 municípios classificados como estância turística. Tem ainda 300 cidades com potencial para a atividade.

A capital centraliza 80% das grandes feiras, eventos e convenções do Brasil. Na lista nacional das dez cidades mais visitadas, cinco são paulistas: São Paulo, Praia Grande, Ubatuba, Caraguatatuba e Santos.

Em 2008, o Estado recebeu 29% dos turistas domésticos brasileiros e emitiu 41,3% dos turistas em relação às demais unidades da federação. Em média, o turista que visitou São Paulo naquele ano gastou R$ 1.245. Dos turistas que passaram por São Paulo, 55% ficaram na casa de amigos e parentes e 28% pagaram pela hospedagem.

Cerca de 50% se deslocaram em carro próprio, 19,9% utilizaram ônibus de linha regular, e outros 14,9% recorreram ao transporte aéreo. Quase metade desses turistas (46,4%) é proveniente de outros Estados da região Sudeste.

Serviço

Turismo em São Paulo
Banco de Imagens do Estado de São Paulo

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 30/09/2011. (PDF)