Mais sete parques tecnológicos recebem credenciamento definitivo

Com 28 empreendimentos em 13 cidades, sistema paulista aposta na inovação e na união do poder público com o setor privado e universidades para gerar riqueza, conhecimento e empregos

Na quarta-feira, 20, o Executivo paulista anunciou, por meio de sete resoluções publicadas no Diário Oficial, o credenciamento definitivo de mais sete parques tecnológicos no Estado. Essas iniciativas são executadas pelo poder público em parceria com o setor privado, universidades e centros de pesquisa, e objetivam a inovação, geração de renda e empregos, a partir da instalação de empresas de base tecnológica.

As resoluções governamentais contemplam quatro parques instalados na cidade de Campinas e outros três localizados nos municípios de Botucatu, Santo André e São José do Rio Preto (ver tabela). A medida permite às prefeituras e demais gestores públicos e privados dos empreendimentos a possibilidade de assinar convênios com o Estado e receber incentivos fiscais por meio do Programa de Apoio aos Parques Tecnológicos (Pró-Parques).

“O credenciamento definitivo permite aos gestores adquirir equipamentos e contratar obras de infraestrutura nos empreendimentos”, explica a gerente do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec), Margareth Leal. Ela informa que, desde 2006, o Estado, por meio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI) investiu R$ 120 milhões nos parques existentes, que atendem hoje mais de 50 áreas diferentes de negócios (ver quadro).

Inovação

Margareth comenta que, em média, são necessárias de uma a duas décadas para a consolidação de cada ‘berçário’ de novos negócios de viés tecnológico e de inovação. Esse período é o mesmo verificado em outros países, inclusive no Vale do Silício, na Califórnia (Estados Unidos), um dos maiores exemplos de sucesso desse tipo de iniciativa público-privada.

“Para se instalar nos parques, o empreendedor experiente ou iniciante deve procurar aquele que trate de assuntos afins ao seu negócio”, diz Margareth. “A maioria dos parques surge a partir de arranjos produtivos locais somados à produção científica e à vocação regional”, observa. Como exemplo, cita o Parque de São José dos Campos, o primeiro a obter o credenciamento definitivo, em 2010, e que atualmente abriga 200 empresas que geraram 5 mil empregos diretos e indiretos.

Longevidade

A maturação de cada projeto pode ser dividida em três etapas, de acordo com as medidas previstas no Decreto nº 60.286/2015. Na primeira, prefeitura e demais parceiros interessados da região devem indicar um terreno com área mínima de 200 mil metros quadrados. Também é necessário apresentar ofícios de empresas e de universidades locais manifestando apoio à instalação do empreendimento.

A documentação a ser apresentada ao SPTec deve incluir uma proposta de estrutura básica do parque, contendo esboço do projeto urbanístico e estudos prévios de viabilidade econômica, financeira e técnico-científica. Após a aprovação do projeto pelo Estado, é concedido o credenciamento provisório.

A segunda etapa visa à obtenção do credenciamento definitivo. Inclui a construção e operação do núcleo do parque, contendo seção administrativa, laboratório específico, auditório e uma incubadora de empresas que esteja em funcionamento e integrada à Rede Paulista de Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica. A última fase, a de consolidação do empreendimento, começa com o início de operação das empresas sediadas no local.


A vocação das cidades-sede dos parques

  • Araçatuba: Agroindústria Alimentícia, Energias Renováveis e Genética Animal
  • Barretos: Agrotecnologia, Biotecnologia da Reprodução, Controle de Resíduos Medicamentosos, Pastos e Manejo, Qualidade em Produtos Cárneos e do Leite, Raças de Corte e de Leite e Rastreabilidade e suas Tecnologias
  • Botucatu: Bioprocessos, Produtos Florestais, Produtos Naturais da Fauna e Flora, Serviços Ambientais e Tecnologias Sociais e Logísticas
  • Campinas: Administração Pública, Agroindústria, Biotecnologia, Comunicação, Corporativo, Energia Elétrica, Financeiro, Industrial, Microeletrônica, Química Fina, Saúde, Software e Aplicações, Tecnologia da Informação e Telecomunicações
  • Piracicaba: Agroindustrial, Automação, Mecatrônica, Metalografia, Métodos Quantitativos, Metrologia e Simulação e Modelagem
  • Ribeirão Preto: Bioenergia, Biotecnologia, Cosméticos, Equipamentos Médico-Hospitalares, Fármacos e Tecnologia da Informação
  • Santo André: Petroquímica, Plásticos, Metalurgia e Tecnologia da Informação
  • Santos: Logística, Meio Ambiente e Pesca e Porto-Indústria
  • São Carlos: Bio/Agro/Fármacos, Instrumentação, Instrumentação Eletrônica e de Equipamentos, Materiais, Mecânica Fina, Óptica, Química Fina, Serviços Especializados em Engenharia Não Rotineira e Tecnologia da Informação
  • São José do Rio Preto: Agronegócios, Informática, Instrumentação, Química e Saúde
  • São José dos Campos: Aeronáutica, Águas e Saneamento Ambiental, Biotecnologia, Energia, Saúde e Tecnologia da Informação
  • São Paulo: Gerontologia, Inovação e Gestão, Inteligência de Mercado, Mídia, Nanotecnologia e Novos Fármacos; Pesquisa e Desenvolvimento para Pessoa com Deficiência, Saúde, Software, Tecnologia da Informação e Têxtil e Moda
  • Sorocaba: Energias Limpas e Renováveis, Mecânica Automobilística, Saúde e Tecnologia da Informação

Cidade/Região Parque Credenciamento definitivo Credenciamento provisório Em negociação Status atual
Americana X
Araçatuba X Em projeto
Barretos X Em obras civis
Bauru X
Botucatu 19/01/2016 Em operação
Campinas Unicamp 19/01/2016 Em operação
Campinas CPqD 19/01/2016 Em operação
Campinas CTI Renato Archer 19/01/2016 Em obras civis
Campinas Techno Park 19/01/2016 Em operação
Campinas Ciatec X Em projeto
Grande ABC X
Guarulhos X
Jundiaí X
Piracicaba 20/12/2012 Em operação
Pirassununga X
Ribeirão Preto 07/11/2012 Em operação
Rio Claro X
Santa Bárbara D’Oeste X
Santo André 19/01/2016 Em projeto
Santos 20/12/2012 Em obras civis
São Carlos ParqTec 05/04/2013 Em operação
São Carlos Damha X Em obras civis
São José do Rio Preto 19/01/2016 Em obras civis
São José dos Campos 28/12/2010 Em operação
São José dos Campos Univap X Em operação
São Paulo Jaguaré X Em projeto
São Paulo Zona Leste X Em projeto
Sorocaba 08/08/2012 Em operação

Serviço

Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec)
E-mail – mllopes@sp.gov.br
Telefone (11) 3718-6632

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 23/01/2016. (PDF)

Mais verde em Mauá

Retrospectiva 2015: texto publicado em 14-01-2015, página IV, adaptado para esta edição.

Pioneiro no Estado, plano diretor de arborização urbana do IPT monitora e sugere ações nas 3 mil árvores do município

Mauá, situado na porção sul da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), é o primeiro município do Brasil a dispor de plano diretor de arborização urbana. Realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), o inventário vegetal segue identificando e detalhando as condições das 3 mil árvores plantadas nas ruas e praças da cidade.

Pioneiro no Estado, o inventário vegetal e as demais ações idealizadas pelo Centro de Tecnologia de Recursos Florestais do IPT seguem em execução até o fim de 2016. O projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) venceu, em 2009, edital promovido pelo Fundo de Interesses Difusos (FID), da Secretaria Estadual da Justiça e da Defesa da Cidadania (ver boxe abaixo) e desbancou dezenas de projetos concorrentes.

Iniciado em 2010, o inventário da cobertura vegetal urbana é realizado em parceria com a prefeitura. Seu objetivo, a princípio, é evitar acidentes e prejuízos decorrentes das quedas de árvores. Adota como principal estratégia o Arbio, software desenvolvido pelo IPT para essa finalidade.

Banco de dados

O Arbio usa informações de satélite para mapear a distribuição e identificar cada uma das árvores da cidade. Seu banco de dados fica hospedado no site da prefeitura cujas informações permanecerão de posse do município após o fim do contrato com o IPT.

O sistema de informática é semanalmente atualizado pela equipe de seis biólogas contratadas pelo IPT. Atuando em duplas, as pesquisadoras percorrem os bairros da cidade e, com o celular, fotografam e registram um conjunto de 70 informações relativas a cada uma das árvores.

Nas visitas de campo, a coleta de material não destrói as amostras. O segredo é o uso de equipamentos especiais, como o penetrógrafo, cujas brocas foram aprimoradas no IPT. O levantamento feito pelas biólogas especifica dados a respeito da compactação do solo e detalha as informações de cada exemplar – espécie, idade, altura, porte, inclinação, diâmetro do tronco, condições da casca, raízes, cavidades internas e podas.

O software possui filtros dinâmicos e é apoiado em estatísticas, analisando assim o risco de queda de cada árvore. Permite simular as condições de cada exemplar com 12 diferentes velocidades de vento, sugerindo a probabilidade de ruptura. Também analisa dados históricos, como localização das quedas e o desempenho de cada espécie vegetal fincada na cidade.

Vigilância

Raquel Amaral, agrônoma do IPT responsável pelo inventário, explica que poda efetuada de modo incorreto prejudica o desenvolvimento e a saúde da árvore, assim como pode deslocar seu centro de gravidade, aumentando as probabilidades de queda.

Ela sublinha, contudo, a existência de outros fatores críticos que contribuem para as quedas e acidentes, como o histórico de registros e a presença de espaços ocos no tronco. Os buracos indicam, muitas vezes, infestações causadas por fungos, brocas e cupins que, por danificar a estrutura da árvore, podem prejudicar sua sustentação.

Raquel comenta que, em condições desfavoráveis, as raízes de árvores trincam calçadas e chegam até o pavimento. Quando estão sadias, ajudam a absorver a água da chuva e “seguram” mais o solo, atenuando os efeitos de enchentes e de deslizamentos de terra.

Círculo virtuoso

O plano diretor de arborização urbana traz outros benefícios indiretos. Evita blecautes, danos na rede elétrica e interrupções no fornecimento de serviços essenciais, como semáforos que ficam intermitentes e o sistema de telecomunicações por meio de fibras ópticas.

No IPT, Raquel comenta que essa experiência pioneira renderá mais dois “frutos”, ambos na área editorial: um livro técnico sobre arborização municipal, inédito no gênero no País, e uma cartilha de educação ambiental, destinada aos munícipes. “O trabalho desenvolvido em Mauá pode ser adaptado para outros municípios, parques ou empresas, atendendo até mesmo áreas verdes de condomínios residenciais. Basta contatar o IPT”, sugere Raquel.

Conforto térmico

Larissa Kelly, gestora ambiental da prefeitura de Mauá, comemora alguns resultados obtidos, como a identificação de áreas de risco e a execução de planos emergenciais. Cita também o planejamento de ações preventivas de manutenção e de longo prazo, como o tratamento de exemplares doentes e a vigilância maior em algumas unidades.

“Quando o inventário estiver concluído, a meta será iniciar a segunda fase do plano diretor, que prevê plantio de árvores com as espécies vegetais mais apropriadas ao ambiente urbano em cada um dos locais predefinidos. Outra medida será a criação de um viveiro municipal de mudas. Além disso, a expectativa é ampliar o conforto térmico, proporcionado a partir do aumento da área verde”, observa Larissa.


O que é o Fundo de Interesses Difusos

Orçado em R$ 1,82 milhão, o Projeto de Desenvolvimento e Inovação (PDI) de Mauá foi financiado por meio de edital do Fundo de Interesses Difusos (FID) da Secretaria da Justiça. O dinheiro do FID vem de ações civis públicas. De acordo com a Lei estadual nº 13.555/2009, que regulamenta o FID, o montante deve ser usado em favor da coletividade e no âmbito do território paulista, com diversas possibilidades de aplicações. Entre elas, mitigar danos ao meio ambiente, ao consumidor ou, ainda, restaurar bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico ou paisagístico.


Mauá, até agora, a menos verde do ABCD

Vizinha de áreas remanescentes da mata atlântica e localizada entre a capital e o litoral sul, Mauá tem 450 mil habitantes e ocupa área total de 64 quilômetros quadrados. A cidade é uma das menos arborizadas do ABCD e completou, em 2014, seis décadas de emancipação (foi criada em 1954).

Ao longo do processo de ocupação do solo, grandes áreas verdes foram desmatadas e cederam espaço para a instalação de dois polos econômicos na cidade (o industrial e o petroquímico) e o surgimento de bairros operários na vizinhança desses polos.

Serviço

Mais informações, acesse o site do IPT ou ligue para o Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis, do Centro de Tecnologia de Recursos Florestais. Tel. (11) 3767-4905

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página III do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 30/12/2015. (PDF)

Empresas recorrem ao Prumo para melhorar processos e produtos

Unidades móveis do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) põem à disposição laboratórios e engenheiros para dar apoio ao setor industrial na busca por soluções de problemas

Empregar experiência fabril e conhecimento para melhorar processos e produtos de negócios, cooperativas e Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Estado de São Paulo. Essa é a missão do Projeto Unidades Móveis (Prumo) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), iniciativa idealizada em 1998 pelo engenheiro metalurgista Vicente Mazzarella, especialista do IPT que segue trabalhando no projeto.

O Prumo entrou em operação no ano seguinte e de lá para cá atendeu 5 mil empreendimentos, sendo um dos cinco serviços de apoio à indústria oferecidos pelo IPT por meio do seu Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa (NT-MPE). O trabalho especializado começou com o setor de polímeros (plásticos e borrachas) e hoje contempla também fabricantes de cerâmicas, couros e calçados e tratamento de superfícies.

Pode contratar o Prumo empresa paulista com faturamento anual de até R$ 90 milhões. O serviço dispõe de oito unidades móveis (vans) equipadas com laboratórios. Comandadas por equipes formadas por engenheiros e técnicos, as unidades têm ferramental especializado para fazer ensaios na área industrial das empresas.

Diagnóstico

Em média, os atendimentos são concluídos em 15 dias. Depois do contato com o Prumo por meio de um de seus canais de comunicação (ver serviço), um dos sete engenheiros do projeto vai à sede da empresa identificar e diagnosticar gargalos na produção, assim como questões com matérias-primas e processos. Em até sete dias, o engenheiro retorna à empresa para concluir o trabalho acompanhado de um dos seis técnicos do projeto.

O preço de cada serviço prestado varia de acordo com sua especificidade. Em média, custa R$ 800 e o montante pode ser parcelado. Do total do atendimento, 10% dos custos são bancados pelo contratante e os 90% restantes pelo IPT, por meio do programa de apoio tecnológico às Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.

Injeção

“A proposta comum a todos os atendimentos é aumentar a produtividade e a qualidade de produtos e dos serviços prestados, assim como prevenir prejuízos e retrabalhos”, observa a pesquisadora Mari Katayama, diretora do NT-MPE. Ela informa que o site do IPT traz diversos casos de sucesso de atendimentos realizados pelo Prumo e os demais programas do Núcleo, como adequação de produtos para exportação e mercado interno, gestão de processos e adoção de iniciativas sustentáveis e ambientalmente corretas (ver lista completa no boxe).

A mais recente novidade do Prumo foi o curso de injeção de plástico organizado e ministrado pelo IPT no dia 22 de novembro. Com jornada de oito horas, foi direcionado para proprietários ou funcionários de empresas e custou R$ 800.

A inscrição na capacitação deu direito a cada um dos 12 participantes de receber atendimento especializado do projeto em sua empresa. O próximo curso está previsto para março; eventuais interessados devem entrar em contato com os canais de comunicação do projeto (ver serviço).

Melhora

Em abril de 2014, a Naturilex, empresa de Carapicuíba, seguiu a recomendação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e contratou o serviço de Qualificação de Produtos para o Mercado Interno (Qualimint) do IPT. Na época, contam seus gestores, Reinaldo José, administrador, e Rômulo Caixeta, economista, a proposta era melhorar a qualidade das linhas de chás (mate e verde) comercializadas pela empresa.

Eles contam que “o atendimento do IPT superou expectativas e favoreceu a decisão de substituir a produção terceirizada pela fabricação interna”. Assim, a empresa do segmento de bebidas prontas, criada em 2010, investiu em maquinário e em pessoal para expandir sua linha de produção e de produtos. Hoje, fabrica 300 mil litros mensais de chás e parte da produção é vendida para as lojas da rede Rei do Mate.

Recomendação

“O crescimento do negócio trouxe novos desafios”, conta Marcelo Ardessore, encarregado de produção e manutenção. “Dessa vez, o serviço contratado no IPT foi o Prumo, com a missão de solucionar duas questões”, revelou. O primeiro problema era com o envase das garrafas de PET usadas pela Naturilex; o outro, com os rótulos, que rasgavam durante a montagem dos fardos para transporte e armazenamento.

“O problema da tampa era compressão excessiva no processo do sopro da garrafa”, revelou Marcelo. “Seria impossível saber disso sem ferramental adequado e orientação especializada.” O outro gargalo, relacionado às embalagens, foi corrigido com a substituição do rótulo de PVC pelo feito com o mesmo material usado nas garrafas, o chamado rótulo de PET, a partir de recomendação do IPT.


Outros serviços tecnológicos oferecidos pelo IPT

  • Qualificação de Produtos para o Mercado Interno (Qualimint): Tecnologia para empresas que desejam ampliar a qualidade de seus produtos. Atendimentos têm piso de R$ 25 mil
  • Apoio Tecnológico à Exportação (Progex): Direcionado para quem deseja exportar e necessita adaptar seus produtos para competir com os importados ou atender às exigências de compradores locais. Atendimentos têm valor médio de R$ 28 mil
  • Gestão do Processo Produtivo (Gespro): Dirigido ao aperfeiçoamento do controle de estoque, cumprimento de prazos e controle de qualidade dos produtos. Os atendimentos têm valor médio de R$ 17 mil.
  • Produção Mais Limpa (Prolimp): Atende a empresas com produção destinada a atividades sustentáveis, que procuram optar por processos produtivos mais limpos, focando na redução de suas emissões gasosas e líquidas, da quantidade de rejeitos, além de realizar consumo racional de matérias-primas e oferecer a destinação correta a seus resíduos e atenção ao ciclo de vida de seus produtos. Os atendimentos têm valor médio de R$ 25 mil.

Serviço

Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)
E-mail ntmpe@ipt.br
Telefone (11) 3767-4204

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 05/12/2015. (PDF)