Tecnologia do IPT impulsiona setor produtivo de São Paulo

Ecotop utiliza como matéria-prima em seus produtos tubos de pasta de dente defeituosos descartados pela indústria; material surpreende por sua durabilidade e resistência

Em janeiro de 2014, o Projeto Prumo, do Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa (NT-MPE), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi contratado para atender a duas demandas da Ecotop – empresa de reciclagem sediada em Barueri (ver serviço). A necessidade da proprietária Cláudia Schalka era diminuir perdas no processo de produção de telhas, placas e cumeeiras, além de aprimorar o acabamento desses produtos, hoje vendidos para o País inteiro.

Pioneiros no Brasil, os produtos da empresa usam como matéria-prima tubos de pasta de dente descartados pelo controle de qualidade dos fabricantes, por conter pequenos defeitos. A ideia de reaproveitamento do alumínio e do plástico das bisnagas veio de indústrias israelenses de reciclagem de vidro, papelão, latas e garrafas PET – todo o maquinário foi adaptado da indústria moveleira.

“O conceito adotado é o da economia circular, isto é, reaproveitar um resíduo industrial e gerar renda e produtos ecológicos com alto valor agregado, em vez de descartá-lo no meio ambiente”, explica Cláudia.

Em 2004, um ano depois de iniciar o negócio, ela recorreu pela primeira vez ao IPT para avaliar diversas propriedades do material, como seu potencial de tração, de ruptura, resistência ao fogo, absorção de água, isolamentos acústico e térmico, entre outros.

Todo o processo industrial realizado na Ecotop é simples: moagem, compactação com poliéster e prensagem a quente das chapas. De olho no sucesso das peças, as indústrias fornecedoras de matéria-prima passaram a vendê-la, em vez de entregá-la para retirada gratuita, como ocorria no início do negócio.

“No segundo pedido ao IPT, o serviço foi muito além de atender às duas demandas. A equipe do instituto indicou-nos dez soluções, inclusive como diminuir ruído, reorientar o fluxo de material (recebimento – processo – estoque) e reutilizar o poliéster. Aos poucos, estamos seguindo todas as recomendações”, relata Cláudia.

Multiuso

Conquistado em 2004, o primeiro cliente da Ecotop foi uma empresa de aquecedores cuja necessidade era montar um estande em uma feira de negócios. A durabilidade e a resistência do material surpreenderam os compradores – e, atualmente, depois de muitas montagens e desmontagens, o material ainda está em uso, apesar de já ter recebido milhares de pisadas.

“As placas apresentam resistência de até 150 quilos por metro quadrado e têm garantia de fábrica de três anos contra quebras”, esclarece Cláudia. Ela conta que as placas substituem, com vantagens, a madeira e outros materiais, como, por exemplo, o amianto, de potencial cancerígeno. Elas oferecem ainda diferenciais como impermeabilidade, diminuição da temperatura ambiente, isolamento acústico satisfatório, ausência de cheiro, além de poderem durar 20 anos ou mais.

Atualmente, a empresa tem 18 funcionários e compra em média 70 toneladas mensais de tubos de pasta de dente. “O período de retração econômica me pareceu ideal para investir no negócio e ampliá-lo. Hoje, a escassez da matéria-prima é um dos desafios para a expansão, porque os usos que se podem dar a essa matéria-prima são praticamente ilimitados”, afirma Cláudia.

Potencial

As placas feitas de tubos de pasta de dente podem ser usadas na construção de móveis, passarelas, pontes, barcos, pisos e pistas de skate. A boa qualidade, durabilidade e resistência do material têm atraído o interesse de empresas e universidades. Nesse sentido, o pesquisador Júlio Pestana, do Projeto Prumo, do NT-MPE, e responsável pelo atendimento na Ecotop, relata uma das pesquisas mais recentes com o material.

Trata-se de um estudo acadêmico desenvolvido por um trio de estudantes do quinto ano do curso de engenharia civil do Instituto Mauá de Tecnologia. Eles têm feito testes para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com as placas de tubos de pasta de dente. A proposta de Carolina Marquetto, Alecxis Moufarrege e Guilherme Luz é identificar novos nichos de negócios para a matéria-prima – e, com supervisão do IPT, o trio segue fazendo ensaios e testes com o material.


Atendimento a todas as áreas de produção

Empregar experiência fabril e conhecimento técnico para impulsionar o desenvolvimento do setor produtivo paulista. Desde 1999, essa é a proposta do Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa (NT-MPE) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), cujo conjunto de programas soma mais de 5 mil serviços prestados em território paulista.

Com limite de 90% dos custos subsidiados pelo Estado de São Paulo, os atendimentos do NT-MPE são dirigidos para negócios com faturamento anual de até R$ 90 milhões. O valor médio cobrado pelo serviço é de R$ 800. O contratante desembolsa 10% do total; o restante é bancado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, por meio de seu programa de apoio tecnológico às micro, pequenas e médias empresas.

Multissetorial

“Plásticos e borrachas (polímeros) foram os primeiros setores contemplados”, informa Mari Katayama, diretora do NT-MPE. Hoje, o trabalho abrange indústrias de cerâmica, couro, calçado, tratamento de superfícies e outros segmentos econômicos, incluindo o setor de agricultura.

“Na prática, atendemos a todas as áreas produtivas. Quando não há solução aparente para a demanda, recorremos ao time de pesquisadores do instituto. Se for preciso, firmamos parceria com instituições direcionadas à ciência e à inovação.” As soluções oferecidas beneficiam todas as etapas das cadeias produtivas e atendem a questões ligadas a matérias-primas, processos e adequação de produtos para exportar, entre outras.

O NT-MPE oferece oito unidades móveis (vans) equipadas com laboratórios para fazer ensaios nas empresas, dez engenheiros e três técnicos. Esse oferta de serviços ao empreendedor é resultado dos projetos Unidades Móveis (Prumo), Apoio Tecnológico à Exportação (Progex), Qualificação de Produtos para o Mercado Interno (Qualimint), Gestão da Produção (Gespro) e Produção Mais Limpa (Prolimp).

Serviço

Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa do IPT
E-mail ntmpe@ipt.br
Telefone (11) 3767-4204
Ecotop

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 16/08/2016. (PDF)

Financiamento da Fapesp dobra capacidade de startup

Programa de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) concede até R$ 1,2 milhão para empresa sediada no Estado; recurso deve ser utilizado no desenvolvimento de produto, processo industrial ou serviço

Criado em 1997, o Pipe-Fapesp financia, a fundo perdido, negócios novos ou já estabelecidos com até 250 empregados dos 645 municípios paulistas. Esse programa estadual de estímulo à tecnologia e inovação realiza quatro chamadas anuais – e já apoiou cerca de 1,3 mil projetos concluídos. Atualmente, há 240 financiados em andamento.

O engenheiro elétrico doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e presidente da BrPhotonics, Júlio César de Oliveira, submeteu projeto ao Pipe-Fapesp na primeira chamada do programa de 2015.

O pedido de financiamento de R$ 1 milhão para a empresa especializada em desenvolver dispositivos usados em redes de fibras ópticas em todo o mundo foi aprovado e, hoje, com o recurso, a empresa consegue desenvolver dois tipos de laser simultaneamente, em vez de apenas um.

“O Programa de Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) nos possibilita realizar pesquisas na vanguarda da tecnologia e, assim, concorrer com empresas estrangeiras”, conta o dirigente da startup com sede em Campinas.

Inovação

O professor Lúcio Angnes, docente da Universidade de São Paulo (USP) e um dos coordenadores do Pipe-Fapesp, explica que a empresa solicitante não precisa apresentar contrapartida no pedido. Segundo ele, esse tipo de financiamento tem apelo social, visa ao surgimento de novas tecnologias e à geração de emprego e renda no País.

O principal pré-requisito é o solicitante desenvolver algum produto, serviço ou processo industrial com base em tecnologia e inovação em qualquer área do conhecimento. Além da viabilidade, o projeto deve ter potencial de retorno comercial e fortalecer a cultura de inovação permanente. Todo o conjunto de regras, prazos e cronogramas do Pipe-Fapesp fica disponível para consulta no site do programa (ver serviço).

Etapas

O Pipe-Fapesp pode financiar uma ou duas das fases de um projeto, sem exceder o teto de R$ 1,2 milhão, com a pesquisa aplicada obrigatória devendo ser realizada diretamente nas instalações da empresa. Na primeira fase, é exigido estudo de viabilidade e o valor solicitado pode chegar a R$ 200 mil, para ser usado em até 9 meses.

Na fase 2, o limite é R$ 1 milhão, sendo exigido plano de negócio, com o período de execução se estendendo para 24 meses. Nessa etapa do auxílio, o proponente pode pleitear diretamente a segunda fase, justificando o motivo da dispensa do período inicial. A submissão do projeto da BrPhotonics foi feita com base nessa regra.

Oliveira tinha experiência prévia em inscrever projetos para submissão em órgãos de fomento, como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério das Comunicações. Dessa forma, não precisou da consultoria científica e mercadológica prestada pela coordenação do Pipe quando um projeto não é aprovado. “Esse auxílio indica ao empreendedor quais pontos deve aprimorar em seu negócio”, observa o professor.

Destinação

O dinheiro do Pipe-Fapesp pode ser utilizado na compra de materiais permanentes, como equipamentos para pesquisa e itens de consumo (insumos e reagentes). As regras preveem concessão de bolsas de pesquisa para os participantes e a contratação de serviços de terceiros – consultoria, testes, desenvolvimento de temas paralelos ao projeto, entre outros.

O programa atende também negócio em fase de formalização. No entanto, exige vínculo formal de um cientista empregado na empresa proponente ou, ainda, algum pesquisador associado. Esse profissional não precisa ter graduação completa, mas deverá comprovar conhecimento e competência técnica sobre o tema do projeto – e precisará dedicar no mínimo 24 horas semanais ao trabalho.

Fibras ópticas

Em 2014, Oliveira fundou a BrPhotonics. Na época, a empresa associou-se à GigOptix, multinacional norte-americana fornecedora de componentes semicondutores de alta velocidade para fibras ópticas. Na sequência, empregou Luís Carvalho, outro pioneiro da empresa com currículo parecido com o seu: paraibano, engenheiro elétrico formado pela Universidade Federal de Campina Grande (PB) e pós-graduado pela Unicamp. No início do ano passado, com a empresa em funcionamento, a dupla recorreu ao Pipe-Fapesp.

A oportunidade de empreender, conta Oliveira, surgiu no final de 2013, a partir da proposta de desenvolver e comercializar dispositivos fotônicos e microeletrônicos para possibilitar a transmissão de dados em alta capacidade e velocidade em fibras ópticas. Antes, ele trabalhava como pesquisador do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações de Campinas (CPqD) e atuava em projetos de criação e repasse de tecnologia óptica para empresas.

Exportação

Com 19 patentes internacionais depositadas na United States Patent and Trademark Office (USPTO) e quatro nacionais, no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), a BrPhotonics hoje exporta para os Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul e mercado europeu. Iniciado com cinco funcionários, o negócio tem atualmente 23 colaboradores, dois deles trabalhando no escritório da empresa em Seattle, Estados Unidos.

A BrPhotonics monta moduladores de raios laser com fotônica integrada. O presidente da empresa diz que se trata de um produto tecnológico com alto valor agregado – alternativa mais barata aos transmissores ópticos de 100 gigabits, mais utilizados. “Outras vantagens são gastar menos energia e oferecer potência de transmissão superior. Em breve, pretendemos vender nossos moduladores de laser e soluções para empresas brasileiras”, conta.

Serviço

Programa Pipe Fapesp
Telefone (11) 3838-4216
CPqD
BrPhotonics

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página II do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 02/08/2016. (PDF)

Protótipo da Etec Santos poupa 40% de gasolina em automóvel

Dispositivo auxiliar usa como combustível adicional o hidrogênio produzido a partir da mistura de água e soda cáustica; seus criadores foram premiados no Desafio Inova Paula Souza

Tecnologia desenvolvida na Escola Técnica Estadual (Etec) Aristóteles Ferreira, de Santos, possibilitou economia de 40% da gasolina consumida por um carro. A inovação consiste de um tanque auxiliar instalado no sistema de injeção do motor, contendo em seu interior uma solução à base de água e soda cáustica. Quando o veículo está em funcionamento, o dispositivo auxiliar libera gás hidrogênio que, com sua queima, aumenta a eficiência do motor, permitindo poupar combustível.

O projeto é de autoria dos ex-alunos do curso técnico de Eletrônica, Adeílton Davies e José Petri Lima, ambos formados no ano passado. Batizado de Célula de combustível auxiliar para carros, o estudo acadêmico foi um dos 15 finalistas do 3º Desafio Inova Paula Souza de Ideias e Negócios, edição 2015/2016 (ver boxe), e dá continuidade a diversas pesquisas cuja base é o uso do hidrogênio como combustível, tecnologia em livre domínio científico desde 1972.

Na divisão de tarefas do projeto, Petri Lima respondeu pela parte teórica, se incumbiu de responder às exigências do regulamento do concurso e produziu o vídeo de divulgação da célula, disponível para acesso no YouTube (ver Serviço). Adeílton Davies, por sua vez, concebeu e construiu o protótipo do equipamento e o instalou, para os testes em seu carro na época, um Citroën Xsara ano 2000.

Segurança

No formato de cápsula e revestida de aço inox, a célula tem em seu interior subdivisões semelhantes às de uma colmeia. O sistema gera hidrogênio a partir da eletrólise – reação química alimentada pela soda cáustica –, que desencadeia a separação das moléculas de oxigênio e de hidrogênio presentes na água – e assim libera o combustível auxiliar para o veículo.

Mais abundante dos elementos químicos, o hidrogênio representa aproximadamente 75% da massa do universo. Entretanto, por ser inflamável, esse gás pode provocar acidentes. Por precaução, Adeílton incluiu em seu protótipo uma válvula antiexplosão. O dispositivo de segurança e a célula funcionaram satisfatoriamente. “Durante um mês, rodei 1,2 mil quilômetros com o protótipo, sem nenhum problema. Inclusive, tempos depois, vendi o carro com o sistema. Foi uma exigência do comprador”, revela.

Alternativa

“A célula auxiliar desenvolvida não é uma tecnologia 100% limpa, como a que é utilizada nos carros elétricos. No entanto, por permitir redução das emissões de poluentes e economia de combustível, tem potencial para equipar número considerável de veículos de passeio da frota brasileira movidos a gasolina”, observa Adeílton Davies.

A dupla de tecnólogos projeta uma nova versão da célula, agora dotada de mais funcionalidades. Uma delas é incluir uma tela no painel do veículo que reúna, em tempo real, informações sobre o acionamento do sistema e a economia de combustível proporcionada. “Empresários, pesquisadores ou investidores interessados em conhecer o equipamento devem contatar a Etec Santos”, informa.


Soluções tecnológicas para novos desafios

O risco de explosão do sistema por causa do hidrogênio impossibilitou o uso do protótipo Célula de combustível auxiliar para carros como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Adeílton Davies e José Petri Lima, ex-alunos da Escola Técnica Estadual (Etec) Aristóteles Ferreira, de Santos. Entretanto, foi possível inscrevê-lo para concorrer no 3º Desafio Inova Paula Souza de Ideias e Negócios. Nessa edição do concurso, a comissão julgadora analisou trabalhos de mais de 3 mil estudantes das Etecs e Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs).

Além da inovação, um dos principais critérios de avaliação do certame estadual é a capacidade de cada projeto em oferecer uma solução teórica, competitiva e viável comercialmente, além de ter potencial para originar um produto ou serviço capaz de representar alternativas para desafios atuais existentes na sociedade.

Competitividade

A avaliação dos trabalhos foi delegada a um júri composto por professores de diferentes áreas, empresários e investidores. Foram selecionados 15 projetos para a fase final e o nome dos três vencedores foi divulgado em solenidade realizada no dia 24 de junho, no Centro de Capacitação do Centro Paula Souza, na capital. Nessa terceira edição do evento, o trio de campeões veio de escolas tecnológicas do Centro Paula Souza da região do ABC.

O primeiro lugar ficou com o Detect 3, dispositivo criado na Etec Santo André para prevenir explosões e acidentes causados por gás de cozinha. O trabalho Cadeira Infantil Veicular Inteligente (Civi), da Fatec Santo André, obteve a segunda colocação. Também estruturada em sensores, a cadeira alerta o motorista sobre criança esquecida no interior de carro e entra em operação quando o condutor desce do veículo e não desafivela o cinto de segurança da cadeirinha ou, então, quando a temperatura no interior do veículo aumenta.

O projeto Bicicletário automatizado, da Fatec São Bernardo do Campo, foi o terceiro classificado no certame. Inspirado em sistemas japoneses e alemães, o dispositivo pode armazenar até 96 bikes, ocupando área física equivalente à de seis veículos estacionados. A inovação dispensa a intervenção de um funcionário e se integra a cartões com identificação eletrônica como, por exemplo, o Bilhete Único, sistema de vale-transporte aceito na capital em ônibus e em trens do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Novo desafio

Até o dia 31 de agosto, seguem abertas as inscrições para a edição 2016/2017 do certame. Para participar do 4º Desafio Inova Paula Souza de Ideias e Negócios, os grupos de alunos das Etecs e Fatecs interessados precisam desenvolver um modelo de negócio com a ajuda de um professor mentor de um dos 15 polos regionais da Agência Inova Paula Souza no Estado. A inscrição no concurso e informações adicionais estão disponíveis no site da agência (ver Serviço).

Serviço

Agência Inova Paula Souza
Etec Aristóteles Ferreira (Santos)
Telefone (13) 3236-9973
E-mail faladiretora@hotmail.com

Vídeo sobre a célula auxiliar de combustível

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 12/07/2016. (PDF)