Um dia histórico no IPT

Instituto empossa nova diretoria, inaugura Laboratório de Bionanomanufatura e mostra equipamentos e serviços de alta tecnologia

Um dia histórico no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT): na segunda-feira, 27 de agosto, o órgão fundado em 1899 e ligado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT) empossou sua nova diretoria, apresentou o primeiro Laboratório de Bionanomanufatura da América Latina e mais dois serviços pioneiros na pesquisa e suporte à tecnologia renováveis – o simulador solar e o forno de solidificação direcional de silício.

Instalado na Cidade Universitária, o Laboratório de Bionanomanufatura recebeu investimento de R$ 46 milhões. O prédio ocupa 8 mil metros quadrados de área e concentrará processos de biotecnologia, micromanufatura de equipamentos e metrologia. A meta do IPT com os novos serviços é auxiliar empresas de todos os portes com soluções tecnológicas capazes de reduzir o uso da energia, desenvolver novas matérias-primas e preservar o meio ambiente, sem abdicar da competitividade.

As aplicações do Laboratório contemplam tanto as áreas médicas quanto as de segmentos industriais distintos – petróleo e gás, medicamentos, têxtil, cosméticos, química, cerâmicas, siderurgia, papel e celulose, combustíveis e construção civil. Suas pesquisas serão bancadas por três fontes de recursos igualmente divididos: a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), a empresa privada interessada e subvenção governamental.

Simulador solar

Já funcionando no Laboratório de Instalações Prediais e Saneamento, o simulador reproduz a incidência dos raios solares na superfície terrestre. Seu primeiro uso será o de medir a captação de luz e a eficiência energética de coletores solares em sistemas de aquecimento de água. Permitirá, em linhas gerais, obter, em duas horas, respostas que demandariam até dois meses no telhado de uma residência.

A nova instalação teve investimento de R$ 3,5 milhões, sendo 90% do Governo paulista e 10% provenientes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O conjunto de luzes e refletores especiais foi importado da Alemanha. O restante, incluindo o projeto e adaptação das instalações, foi desenvolvido internamente pela equipe do pesquisador Douglas Messina, responsável pelo projeto desde a sua concepção, em 2008.

Segundo o pesquisador, o aumento na eficiência da captação solar diminui o consumo de energia elétrica nos sistemas de apoio aos aquecedores. Irá favorecer o desenvolvimento de produtos mais sustentáveis do ponto de vista ambiental.

O simulador contribuirá também em testes com sistemas fotovoltaicos para gerar energia e analisar equipamentos submetidos à influência da luz solar. A construção civil é o primeiro setor da economia nacional atendido, considerando aplicações residenciais, comerciais e industriais. Segundo Douglas, há tendência mundial de crescimento de dispositivos coletores, inclusive no setor industrial, não só para aquecer água, mas também para gerar vapor.

O sistema tem potência de 50 kVA e pode ser colocado em qualquer plano entre zero e 90 graus para reproduzir quaisquer situações de estudo. Opera por meio de software e hardware exclusivos e dispõe de instrumentação específica para gerenciar a vida útil das lâmpadas.

Forno para silício

O forno de cristalização de Silício Grau Solar (SiGS) do IPT é o primeiro a entrar em operação na América Latina. Foi montado para contribuir com o processo de purificação do elemento químico. Sua instalação deu início no Brasil a um modelo alternativo para produzir a matéria-prima, a qual é utilizada na fabricação de coletores solares fotovoltaicos destinados à gerar eletricidade.

O projeto é coordenado pelo pesquisador João Batista Ferreira Neto, do Laboratório de Metalurgia e Materiais Cerâmicos. O equipamento foi adquirido da Alemanha por R$ 1,43 milhão. O recurso integra projeto de R$ 12,5 milhões, sendo R$ 11,6 milhões bancados pelo Fundo Tecnológico (Funtec), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os R$ 900 mil restantes foram financiados pela Companhia Ferroligas Minas Gerais (Minasligas) empresa parceira.

A Minasligas pretende produzir silício em escala industrial. Atualmente, no Brasil, o material é exportado e a demanda nacional pelo insumo ainda é incipiente. Segundo João Batista, o projeto tem grande potencial para gerar novos negócios, por dois motivos. O primeiro é o fato de o Brasil ser um dos maiores produtores mundiais de Silício Grau Metalúrgico (SiGM) – e há disponibilidade de matéria-prima para a produção do grau solar. O segundo fator é o crescimento anual de 30% desse mercado mundial.

O silício é usado para produzir ligas metálicas, preparar silicones e na indústria cerâmica. É material semicondutor abundante no planeta, com aplicações nas indústrias eletrônica e microeletrônica. É material básico para produzir transistores para chips, células solares e em diversas variedades de circuitos eletrônicos.

Com o forno, será possível produzir no IPT lingotes de silício que, em seguida, são cortados, proporcionando as lâminas que compõem as placas fotovoltaicas. “Isso permite avaliar o desempenho do material produzido”, afirma João Batista, explicando que essa avaliação é complementar à análise química do silício.

Com o forno em operação, a próxima fase do projeto será avaliar a qualidade do silício produzido para ajustar o processo de purificação. No mercado internacional, o preço do insumo varia de acordo com seu grau de pureza. O quilo do SiGS tem preço de US$ 50, enquanto o grau metalúrgico vale hoje US$ 1,5 por quilo. Isso significa que a nova atividade em gestação no IPT permitirá agregar valor à indústria desse material, que poderá crescer em importância econômica.


Novo diretor

Fernando Landgraf é o novo diretor-presidente do IPT. Livre-docente pela Escola Politécnica da USP, é pesquisador especializado na área de Engenharia de Materiais e Metalúrgica. Desde julho de 2009 respondia pela diretoria de inovação do Instituto.

Após ser empossado, Landgraf disse que o principal objetivo de sua gestão será apresentar resultados dos investimentos de R$ 150 milhões na modernização do IPT, realizados na gestão de seu antecessor, João Fernando Gomes de Oliveira.

“A meta é aumentar a relevância e o impacto do Instituto para a indústria e a sociedade paulista e brasileira. Pretendemos criar uma metodologia para o IPT medir seu impacto, seguindo o modelo de instituições internacionais de alta credibilidade tal qual o Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos Estados Unidos”, destacou.

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 29/08/2012. (PDF)

Para educar (jogos on-line ensinam conceitos de educação, saúde, meio ambiente e cidadania)

Ex-alunos da Unesp, USP e IFSP criam sites de jogos, um novo modelo gerador de novos conhecimentos e negócios, de perfil tecnológico

Aproveitar o potencial de atração dos jogos eletrônicos na sociedade para transmitir, de modo lúdico e interativo, conceitos de educação, saúde, meio ambiente e cidadania. Esta é a proposta do Ludo Educa Jogossite de games gratuitos desenvolvido pela Aptor Software, empresa criada em 2005 por ex-alunos da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Instituto Federal de São Paulo (IFSP).

A Aptor Software é uma spin-off – termo que designa empresa originada na universidade ou centro de pesquisa, público ou privado, e provedora de serviços e produtos tecnológicos. Desde o ano 2000, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) investe nesse modelo gerador de novos conhecimentos e negócios, de perfil tecnológico.

Sediada em São Carlos, a Aptor Software nasceu como parceira do Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos (CMDMC), um dos 11 Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) da Fapesp. É uma das seis spin-off originadas no CMDMC, e emprega dez profissionais e mais 30 eventuais. Dos contratados, quatro são graduandos com bolsa de iniciação científica. A empresa também mantém vínculo com o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).

Concepção e projeto

O professor Élson Longo, diretor do CMDMC e docente do Instituto de Química (IQ) da Unesp de Araraquara, explica que o enredo e temática dos jogos educacionais são sugeridos e supervisionados pelos pesquisadores do CMDMC. E sempre abordam questões ligadas à cidadania e problemas comuns a muitos municípios brasileiros.

Segundo ele, os games cumprem com uma parte do dever de todo Cepid da Fapesp: desenvolver atividades de extensão universitária. São ferramentais de apoio em atividades educacionais e contribuem com a iniciação científica de alunos e professores do segundo grau. “Outro viés é auxiliar a preparação pré-vestibular, orientar a população sobre como combater a dengue, divulgar mensagens de cunho ambiental e sublinhar eventos ligados à sustentabilidade, entre outros”, analisa.

Vínculo acadêmico

Thiago Jabur, da Aptor Software, cursa doutorado na USP São Carlos e conta que tudo começou na graduação, quando foi bolsista de iniciação científica. Atualmente universitário de Ciências da Computação e fã de videogames desde a infância, identificou na época demanda por serviços para acompanhar eventos vinculados à comunidade acadêmica, como a criação de sites e bancos de dados para simpósios.

Além do serviço extracurricular prestado, Thiago dedicou parte da sua formação acadêmica ao estudo dos jogos educativos, área repleta de oportunidades e carente de profissionais com formação específica. Assim, com outros ex-colegas, fundou a empresa que mantém laços estreitos com as universidades públicas. Hoje, emprega na Aptor alunos com perfil semelhante ao seu. E comenta, sorrindo, que os “perde” para o mercado com frequência.

Rener Baffa da Silva, gerente de jogos da empresa, conta que o Ludo Educa Jogos já teve mais de 2 milhões de acessos desde o seu lançamento, em janeiro de 2010. “Como alguns games exigem cadastro, conseguimos aperfeiçoar sempre os jogos e conhecer a origem do público, formado na maioria por professores e alunos de todo o Brasil”, observa.

Bacharel em análise de sistemas, Rener informa que as melhores pontuações nos jogos dão direito aos campeões ter seus nomes publicados em rankings nacionais de cada jogo. O Ludo Educa Jogos também sorteia prêmios semanais, como pendrive de oito gigabytes (GB), para vencedores de concursos realizados pela página de fãs do serviço no Facebook.

Atacando a dengue

O site Ludo Educa Jogos disponibiliza 22 jogos on-line, com opções para públicos de todas as faixas etárias, a partir de quatro anos. Oferece partidas rápidas e casuais, disputadas com teclado e mouse em qualquer navegador com suporte à tecnologia Flash.

O combate à dengue é tema de cinco títulos. Nos jogos Palavras CruzadasMonta Palavras, a missão é digitar termos ligados à prevenção da doença. Em Proteja a Casa, o cursor do mouse ajuda a pulverizar ambientes e a evitar a proliferação do Aedes aegypti. Em Contra Dengue, passatempo no estilo Super Mario, é preciso dar raquetadas nos mosquitos. E no Jogo dos 7 Erros, ao comparar duas imagens, o jogador visualiza situações explícitas de prevenção, como evitar acumular água parada em vasos de flores e em quaisquer recipientes.

Salvando o planeta

Preservação e educação ambiental são motes de Pesque e Salve, jogo criado para celebrar a Conferência Rio +20. O desafio é despoluir um rio e incentivar a pesca esportiva, com a soltura dos peixes depois de serem fisgados. Já o Basquete Reciclável favorece o descarte ambiental correto de vidro, plástico, papel e metal.

Chemical Sudoku é uma releitura do puzzle japonês de lógica, com elementos químicos da tabela periódica substituindo os números. Sustentabilidade é um jogo de memória tradicional, usando elementos como a reciclagem de lixo. Fechando a lista, Half na Floresta é voltado à preservação de espécies ameaçadas de extinção. Trata-se de uma versão de Pitfall, título clássico dos videogames e precursor do estilo plataforma.

Alfabetização interativa

A educação é tema da série Ludo Educativo, subdividida em quatro níveis. A primeira opção, chamada Ludo Ação, é direcionada para o primeiro ciclo do ensino fundamental. Na sequência, vem o Ludo Radical, destinado ao segundo ciclo do fundamental. Depois, há o Ludo Vestibular, com a proposta de auxiliar o estudante do ensino médio a se preparar para os exames de ingresso na universidade. E, por fim, o Ludo Quântico, criado em 2011 para celebrar o Ano Internacional da Química, que aborda a química quântica de modo descontraído e divertido.

Serviço

Ludo Educa Jogos

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 14/07/2012. (PDF)

Soluções sustentáveis para problemas complexos

Design Thinking foi o tema do InovaDay de junho, encontro promovido na capital pela Rede Paulista de Inovação

O auditório do mezanino do Edifício Cidade I, no centro da capital, foi palco no último dia 29 de mais um InovaDay. Promovido desde 2009 pela Secretaria Estadual de Gestão Pública, o evento mensal traz especialistas para repensar, de forma criativa, governo e sociedade. A iniciativa segue as diretrizes do Decreto nº 53.963 e tem como meta estimular e fortalecer a cultura de inovação na administração pública estadual.

Os encontros e debates do InovaDay têm entrada franca e são transmitidos ao vivo pela internet, nos sites do programa e da Rede Paulista de Inovação em Governo (iGovSP). Depois de cinco dias úteis, os vídeos são editados e ficam disponíveis para consulta on-line a qualquer tempo.

Roberto Agune, coordenador do Grupo de Apoio Técnico à Inovação da Secretaria de Gestão Pública, abriu os trabalhos do InovaDay. Comentou sobre o desafio de preparar a geração atual de servidores para um presente complexo, com múltiplas dimensões, capaz de motivar uma mudança cultural e lançar as bases do governo do futuro. E também de encontrar caminhos para que os funcionários mais antigos compartilhem na rede seu saber acumulado e que ampliem a troca de experiências com os mais novos.

Na sequência, convidou a plateia a refletir sobre o desafio e em suas palavras e fazer com que o povo coloque ‘a mão na massa’ para estimular a criatividade. Segundo Agune, os encontros mensais do InovaDay estimulam as iniciativas setoriais na cultura da inovação, com objetividade e conteúdo focado em novas formas de melhorar e prestar serviços, de rever processos de trabalho e de contribuir para uma nova mentalidade governamental.

Design Thinking

Neste encontro, o palestrante foi Ricardo Ruffo, professor da unidade paulistana da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e diretor da empresa Design Echos.

O tema da palestra foi Inovação Social e Design Thinking, metodologia que se propõe a vislumbrar soluções empáticas e sustentáveis para problemas complexos. Segundo o palestrante, esta abordagem propõe fazer uso do conhecimento compartilhado, colaborativo e produzido pela internet e redes de interações entre os indivíduos para colocar as pessoas no centro do desenvolvimento de um projeto. A partir da experimentação de novas possibilidades, despertar a cultura da inovação e criar novas estratégias sociais, produtos, serviços e negócios.

“Uma empresa busca inovar processos primordialmente para lucrar mais. Já a sociedade e os governos devem fazer o mesmo, porém voltados para o social. Neste processo, há uma convergência saudável entre ganhar dinheiro e fazer o bem – e surgem novas formas de pensar e agir”, explicou Ruffo.

Poupatempo 2.0

Depois da exposição de Ruffo, uma equipe multidisciplinar de universitários orientada por ele expôs um exemplo prático da aplicação do Design Thinking em um serviço público. O grupo produziu estudo de caso chamado Poupatempo 2.0 – Gerar soluções para a vida das pessoas”. E o trabalho foi apresentado no InovaDay pelas alunas Renata Tonezi, Amnah Asad e Maria Andreia Trujillo.

As estudantes sugeriram propostas simples para aprimorar o Poupatempo, programa mantido pela Secretaria de Gestão Pública, cujo conceito é concentrar diversos serviços públicos em um mesmo local. Em 2010, o atendimento foi avaliado como ótimo e bom por 97% dos usuários do Poupatempo, segundo pesquisa do Ibope. Entretanto, na avaliação delas, é possível aprimorar ainda mais o serviço e favorecer a aproximação entre governo, cidadão e servidores.

Durante uma semana, os estudantes da ESPM-SP se dividiram em turmas para avaliar o atendimento prestado no Poupatempo Sé, posto com mais procura entre os 31 fixos existentes no território paulista. Na agência, ouviram funcionários, público e analisaram instalações, procedimentos, interações e serviços.

O grupo avalia que o tempo e a disponibilidade no atendimento são dois pontos críticos a ser melhorados. Sugeriram opções para reavaliar o tempo gasto por todos os envolvidos no atendimento. A principal conclusão é que todas as esferas de governo precisarão ouvir cada vez mais os cidadãos. E também deverão modernizar processos, mudar atitudes, diminuir redundâncias e unificar bases de dados. Outra sugestão é criar uma moeda social, para valorizar funcionários, identificar problemas com os usuários e valorizar os voluntários que ajudam no funcionamento.


Transparência e acessibilidade

Depois da apresentação, o grupo de Design Thinking debateu com a plateia. Participaram da conversa Edward Gerth e Álvaro Gregório, assessores em inovação vinculados à Secretaria Estadual de Planejamento e Desenvolvimento Regional, e Hudson Augusto Lima, funcionário da Secretaria da Administração Penitenciária. Para Álvaro, as palavras colaboração e tecnologia nunca estiveram tão em voga. E devem ser aliadas para permitir ao governo estreitar laços com a sociedade.

Para Hudson, é primordial para o poder público rever processos. Morador de Sorocaba e pós-graduando em tecnologia, trabalha com inclusão digital. Ele analisou de 21 de agosto a 21 de setembro de 2011 os sites das 645 prefeituras paulistas. Neste trabalho, descobriu que 54 municípios ainda não estão na internet. Deste universo, 159 não publicam suas contas e entre as que divulgam, 364 o fazem em formatos não acessíveis, dificultando a compreensão dos conteúdos.

Ele também observou a presença nas redes sociais, se oferecem conexão gratuita com a internet e acessibilidade das páginas das prefeituras. Este cuidado garante que qualquer pessoa, deficiente ou não, seja capaz de usar um site. No momento, somente a prefeitura de Dourado tomou esta precaução. O resultado completo da pesquisa de Hudson está disponível para consulta on-line em documento compartilhado no endereço http://va.mu/HmNm.

Serviço

InovaDay
Rede Paulista de Inovação em Governo (iGovSP)

Rogério Mascia Silveira
Da Agência Imprensa Oficial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 04/07/2012. (PDF)