Fazenda estuda futura classificação de empresas contribuintes do ICMS

Até o dia 11 é possível enviar sugestões para o Projeto de Lei da Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária; medida pretende aperfeiçoar o ambiente de negócios no Estado

A Secretaria Estadual da Fazenda avançou mais uma etapa no debate do Projeto da Lei da Transparência dos Critérios de Conformidade Tributária. Nesta semana, abriu consulta pública sobre a iniciativa, e sua proposta é estabelecer futura classificação das empresas paulistas contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A ideia é avaliá-las e classificá-las em seis faixas de risco de passivos tributários (A+, A, B, C, D e E), significando A+ o de menor exposição e E o de maior exposição (ver abaixo).

De acordo com informações da pasta, a classificação dos contribuintes pessoa jurídica é uma inovação no âmbito nacional e tem o aval de instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Essa medida foi adotada com repercussão favorável na Austrália, Chile, Cingapura, Nova Zelândia, Reino Unido e Suécia.

Baseia-se em substituir a lógica punitiva atual, fundamentada em autos de infração, fator de insegurança jurídica e de contenciosos administrativos e judiciais, pelo benefício da autorregularização, quando não há erro intencional, de acordo com o histórico tributário de cada contribuinte.

Uma das propostas principais será permitir consulta livre no site da Fazenda (ver serviço) sobre a classificação e o histórico de qualquer empresa registrada no Estado. “Se fosse adotada hoje, 80% das empresas paulistas estariam com seus débitos em dia e classificadas nas categorias A+, A, B e C”, informa a secretaria. Além disso, essa prática também permitirá ao fisco intensificar a fiscalização sobre os segmentos devedores, vai fortalecer a concorrência leal e incentivar a criação de uma cadeia regular de produção.

Critérios

O conceito implícito será incentivar a empresa a priorizar, em suas relações, a escolha de fornecedores igualmente regulares com suas obrigações tributárias. Nesse sentido, foram consideradas diretrizes como avançar na transparência; respeitar a simplicidade de critérios, isto é, divulgar à sociedade informação acessível e compreensível de modo rápido e direto; e ampliar a segurança jurídica e a perenidade de investimentos em negócios no território paulista.

A avaliação de risco (o chamado rating) da Fazenda é estruturada em três critérios: o primeiro é a empresa estar em dia com seus débitos do ICMS, assim, os totais apresentados devem sempre corresponder aos valores declarados por seus gestores ao fisco. Consistência dos dados informados com relação às notas emitidas em seu CNPJ, para não haver sonegação, é o segundo; e, por último, o conjunto de fornecedores com os quais se relaciona, isto é, se também são avaliados positivamente.

Sugestões

Quem quiser saber mais a respeito e enviar colaboração deve acessar o link exclusivo do site da Fazenda. A seção informa o e-mail para remessa – o prazo vai até o dia 11 – e reúne documentos, como o formulário de envio de sugestão, além da minuta do projeto. Essa ação integra o chamado Programa nos Conformes, lançado pela secretaria em maio (ver serviço), e sua intenção é estabelecer uma relação mais racional entre o Tesouro estadual e os contribuintes.

Os debates sobre esse projeto foram iniciados na Fazenda em fevereiro. Ele tem o apoio de diversas entidades: Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), Associação Comercial de São Paulo, Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio), além do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado (Sescon), Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) e o Instituto de Direito Público de São Paulo (IDP).


As classificações

  • A+ e A – Empresas com essa classificação apresentam histórico favorável e terão direito à autorregularização – medida capaz de evitar multas. Atualmente, muitas somente tomam ciência desse problema quando um processo administrativo já está instaurado. Essa situação pode ocorrer quando há, por exemplo, falta de pagamento de uma obrigação acessória. Assim, bastará recorrer ao Comitê de Controle de Qualidade da Aplicação da Legislação Tributária da Fazenda tão logo o gestor da empresa tenha conhecimento dessa dívida para quitá-la e regularizar a pendência.
  • B e C – As empresas também registram um histórico favorável e não apresentam inconsistências no fisco estadual. Elas terão direito à autorregularização, porém, sem acesso ao Comitê de Controle de Qualidade da Aplicação da Legislação Tributária. A diferença principal em relação às dos grupos A+ e A é estarem classificadas em uma cadeia de fornecedores de menor regularidade tributária.
  • D e E – Essas empresas serão o foco principal da fiscalização, em virtude de seu histórico de pendências e inadimplências. No entanto, elas podem, com o tempo, mudar de classificação.

Serviço

Site da Secretaria da Fazenda, com sugestões e informações do projeto
Programa nos Conformes

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 03/08/2017. (PDF)

Pecuária leiteira paulista é destaque no Dia do Agricultor

Plano Mais Leite, Mais Renda, ação multissetorial da Secretaria da Agricultura e Abastecimento e parceiros, pretende integrar a cadeia láctea do Estado e incentivar o aumento da qualidade e da produtividade no prazo de dez anos

Como parte das homenagens ao Dia do Agricultor, celebrado hoje, 28, a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (SAA) e um grupo de parceiros (ver serviço) lançam o Plano Mais Leite, Mais Renda. Dedicada a integrar toda a cadeia produtiva do leite paulista e a aumentar sua produtividade e qualidade, a iniciativa multissetorial será apresentada a partir das 8 horas, no 2º Encontro Regional de Agricultores.

O evento da SAA e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado (Fetaesp) será realizado no Salão dos Vicentinos, Rua Ipiranga, 2.674, no Jardim Jussara, município de Dracena. A programação inclui a apresentação de algumas ações da rede de assistência ao produtor rural da secretaria, entre eles o Programa de Sanidade em Agricultura Familiar (Prosaf), do Instituto Biológico (IB), e também os atendimentos e financiamentos do Projeto Microbacias II – Acesso ao Mercado, da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati).

Panorâmica

De acordo com o agrônomo da assessoria técnica da SAA, José Luiz Fontes, e o veterinário da Comissão de Bovinocultura da Cati, Carlos Pagani Netto, dois dos autores do Plano Mais Leite, Mais Renda, o lançamento consolida um diagnóstico global da pecuária leiteira paulista.

Iniciada em março do ano passado, essa avaliação incluiu visitas a propriedades rurais para ouvir os produtores e encontros para aproximá-los dessa atividade econômica sustentável, típica da agricultura familiar e presente em todas as regiões paulistas.

“Identificamos potencial de crescimento para os próximos anos. São Paulo é um grande comprador de leite e uma das propostas centrais do grupo gestor da ação é estimular o protagonismo dos integrantes da cadeia leiteira”, destacam.

O rebanho paulista tem 5,5 milhões de cabeças e produz 1,77 bilhão de litros por ano. A meta é crescer 3,5% ao ano e chegar aos 2 bilhões de litros anuais em 2027. “Pretendemos saltar de 1.380 litros de leite produzidos por uma vaca a cada ano (dado apurado em 2014 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE) para 2 mil litros anuais nos próximos dez anos”, analisam.

Estratégia

A íntegra do Plano Mais Leite, Mais Renda está disponível no site da SAA e também em uma comunidade do Facebook (ver serviço). Sua principal estratégia é ampliar o acesso dos produtores à rede da assistência técnica oferecida pela pasta.

Nesse sentido, destaca o agrônomo e secretário-executivo do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista/Banco do Agronegócio Familiar (Feap/Banagro), Fernando Penteado, uma das ações foi ampliar a relação de bens e serviços contemplados nos financiamentos (ver serviço).

“A proposta é agregar maior valor aos alimentos e derivados da bovinocultura leiteira do Estado. Das 29 opções atuais de crédito do Feap/Banagro, duas são exclusivas para o setor: Pecuária de Leite e Qualidade do Leite. Ambas financiam até R$ 200 mil, têm prazo de cinco anos para pagamento e carência de até um ano. Agora, as possibilidades aumentaram”, informa.

Segundo Penteado, o produtor poderá financiar projetos de irrigação, pastagem, silagem, cercamento, produção de queijo e manteiga, recuperação de áreas degradadas, tratamento de resíduos, melhorias em instalações, meios para proporcionar conforto e bem-estar animal, entre outros.

Retomada

O produtor Rodrigo Cavallo, de 41 anos, de Dracena, se diz muito esperançoso com o lançamento do Plano Mais Leite, Mais Renda. Em outubro de 2015, ele teve aprovado pedido de financiamento de R$ 150 mil pelo Feap, no âmbito do Projeto Integra SP.

Os recursos foram investidos para recuperar áreas degradadas, formar pastagens, construir sala de ordenha e comprar 18 vacas e equipamentos de conservação do leite. Na época, revela, seu desejo era retomar a tradição familiar, de produtor rural, e abandonar a vida de caminhoneiro, depois de dirigir por 17 anos.

“Minha vocação sempre foi trabalhar no campo. Para realizar esse sonho, tive total apoio e orientação da Casa da Agricultura, da Cati, de Dracena, e de todos os profissionais da SAA”, afirma. Em janeiro do ano passado, Rodrigo Cavallo iniciou a produção na propriedade do pai, a Chácara São Pedro. Ele, a esposa e os três filhos, de 4, 7 e 9 anos, residem no local, uma área de 12 hectares. A dívida com o Feap vai começar a ser quitada somente em outubro do ano que vem.

“O negócio está indo muito bem e consigo ter renda”, informa. Hoje ele tem 21 vacas e produz, em média, 260 litros de leite por dia. A produção é vendida para um laticínio de Monte Castelo, cidade vizinha. “Agora, com essas novas possibilidades de financiamento, pretendo produzir queijos e investir em silagens.”

Multidisciplinar

Além da Cati, o Plano Mais Leite, Mais Renda integra no grupo gestor os seguintes órgãos da SAA: Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) e Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA).

Ligadas ao Governo paulista, também participam instituições de outras secretarias de Estado, como a Fundação Instituto de Terras do Estado (Itesp), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP), Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba da Universidade Estadual Paulista (FMVA-Unesp) e Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Botucatu (FMVZ-Unesp), além de Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa e Sebrae. A lista completa de parceiros está disponível no site da SAA (ver serviço).

Serviço

Plano Mais Leite, Mais Renda (SAA)
Telefone (11) 5067-0063
E-mail saacomunica@sp.gov.br
Facebook

Feap/Banagro

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página I do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 28/07/2017. (PDF)

Unesp, USP e Unicamp divulgam calendário do Vestibular 2018

Na Unicamp, o período de inscrição inicia-se no dia 31 e são 3.330 vagas em 70 cursos; na USP, o prazo começa no dia 21 de agosto, para 8.402 vagas em 300 cursos; e na Unesp, no dia 11 de setembro, com 7.365 vagas em 183 cursos

Começa a contagem regressiva para os vestibulares 2018 das escolas públicas de ensino superior paulistas. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), serão oferecidas 3.330 vagas distribuídas em 70 cursos. O período de inscrição estende-se de 31 de julho a 31 de agosto.

A primeira fase do concurso aplicado pela Comissão Permanente para os Vestibulares (Comvest-Unicamp) ocorre em 19 de novembro e as provas da segunda fase, de 14 a 16 de janeiro. O exame tem 12 leituras obrigatórias, divididas entre romances, poesia, peça teatral, contos e sermões (ver abaixo).

A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), responsável pela seleção de candidatos para a Universidade de São Paulo (USP), abrirá inscrições para seu vestibular no período de 21 de agosto a 11 de setembro, para 8.402 vagas divididas em aproximadamente 300 cursos.

A primeira fase do certame está agendada para o dia 26 de novembro e terá 90 testes de múltipla escolha de Biologia, Física, Geografia, História, Inglês, Matemática, Português e Química. A segunda etapa compõe-se de três provas discursivas e será realizada de 7 a 9 de novembro.

Reserva

A Fundação para o Vestibular da Unesp (Vunesp) abrirá inscrições no período de 11 de setembro a 9 de outubro para o vestibular da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e, dessa forma, preencher 7.365 vagas em 183 cursos. A prova de seleção não exige leituras obrigatórias.

A primeira fase do vestibular ocorre no dia 15 de novembro, com 90 questões de múltipla escolha de Biologia, Física, Geografia, História, Inglês, Matemática, Português e Química. A segunda está agendada para os dias 17 e 18 de dezembro, com provas de conhecimento específico de acordo com a área escolhida pelo candidato.

“A novidade da Unesp é a consolidação em 2018 do sistema de Reserva de Vagas para a Educação Básica Pública. Iniciada no processo seletivo de 2014, essa medida destinará no próximo vestibular metade das vagas da universidade para alunos com ensino médio cursado 100% em escola pública”, explica a professora Tania Azevedo, da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá (FEG) e superintendente acadêmica da Vunesp.

Sisu

Nas 42 unidades da USP, além das vagas oferecidas via Fuvest, serão promovidas mais 2.745, a serem preenchidas por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação (MEC).

Esse serviço informatizado para ingresso em instituições públicas de ensino superior para candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) incorporou as últimas três unidades da universidade que não participavam: a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), a Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e o Instituto de Física (IF) (ver serviço).

Do total de vagas oferecidas pelo Sisu, 423 são para a chamada ampla concorrência, 1.312 para egressos de escolas públicas e 1.010 para estudantes pardos, pretos e indígenas (PPIs). No total, a USP oferecerá 11.147 vagas em 2018, acréscimo de 75 na comparação com 2017. Esses anúncios foram divulgados pelo Conselho Universitário no dia 4 de julho, quando também foram aprovadas as cotas sociais e raciais.

A nova modalidade de ingresso será adotada de modo progressivo: em 2018, quando serão destinadas 37% das vagas de cada unidade de ensino e pesquisa; em 2019, a porcentagem deverá ser de 40% de vagas reservadas de cada curso de graduação; para 2020, a reserva das vagas em cada curso e turno deverá ser de 45%; em 2021 e nos anos subsequentes, a reserva deverá atingir os 50% por curso e turno. Além disso, na reserva de vagas para os estudantes de escolas públicas incidirá também o porcentual de 37% de cotas para estudantes autodeclarados PPIs.

Cursos novos

Em 2018, a USP abre inscrição para a primeira turma do curso de Medicina da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Serão 60 vagas: 42 via Fuvest e 18 pelo Sisu. A meta da universidade é aumentar gradativamente esse número, com 80 vagas em 2020 e 100 a partir de 2021. O aprovado terá à disposição a infraestrutura do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, conhecido por Centrinho, referência mundial no tratamento de fissuras labiopalatinas.

Na capital, a novidade na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), unidade da USP Leste, são as 60 vagas diurnas da graduação em Biotecnologia, sendo 18 para o Sisu e 42 para a Fuvest. O curso terá a duração de quatro anos e os formados poderão atuar em diversas áreas: biologia, química, propriedade intelectual, assuntos regulatórios e gestão de bionegócios.

No campo artístico, o candidato ao curso de Música passa a ter mais uma opção, o clarone, conhecido como clarinete baixo e considerado instrumento relativamente novo na história da música. Ministrada pela Escola de Comunicações e Artes (ECA), no câmpus Butantã, capital, essa formação é a única do gênero na América Latina. O interessado deve concorrer ao bacharelado em Música com Habilitação em Instrumento de Sopro. Esse curso é oferecido apenas pela Fuvest.


Leituras obrigatórias nos vestibulares 2018

As obras de leitura obrigatória para o vestibular 2018 são de autores de língua portuguesa brasileiros, portugueses e de países africanos, caso do moçambicano Mia Couto. Quem vai prestar o vestibular da Fuvest deverá ler as seguintes obras: Iracema (José de Alencar); Memórias póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis); O cortiço (Aluísio Azevedo); A cidade e as serras (Eça de Queirós); Vidas secas (Graciliano Ramos); Minha vida de menina (Helena Morley); Claro enigma (Carlos Drummond de Andrade); Sagarana (João Guimarães Rosa); Mayombe (Pepetela).

As leituras exigidas pela Comvest-Unicamp são: Sonetos (Luís de Camões); Poemas negros (Jorge de Lima); (conto) Amor (Clarice Lispector, do livro Laços de família; (conto) A hora e a vez de Augusto Matraga (Guimarães Rosa, do livro Sagarana; Negrinha (Monteiro Lobato); O espelho (Machado de Assis); O bem amado (Dias Gomes); O cortiço (Aluísio Azevedo); Coração, cabeça e estômago (Camilo Castelo Branco); Caminhos cruzados (Érico Veríssimo); Terra sonâmbula (Mia Couto); Sermões de quarta-feira de cinza: 1672, 1673 e Para a capela real (Antonio Vieira).

Serviço
Vestibular 2018 – inscrições e informações

Unicamp (Comvest)
USP (Fuvest)
Unesp (Vunesp)

Enem
Sisu

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 20/07/2017. (PDF)