Apta de Bauru oferece orientação ao produtor sobre mastite bovina

Doença está presente na maioria dos rebanhos leiteiros do País, mas o Teste da Caneca (sem custos) ajuda a prevenir possíveis prejuízos

Para facilitar o diagnóstico de mastite bovina e prevenir sua disseminação no Estado de São Paulo, o Polo Regional Centro Oeste (Bauru) da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) oferece orientação gratuita ao produtor rural. A doença é uma inflamação das glândulas mamárias e pode ter como origem traumas (batidas, ordenha mal realizada) ou contaminação por bactérias presentes no ambiente ou transmitidas por animais doentes.

“O leite proveniente de vaca doente não traz risco ao consumo humano, pelo fato de esse alimento ser pasteurizado (esterilizado). Porém, os prejuízos acarretados ao produtor podem chegar a 25%”, alerta o pesquisador Luiz Margatho, da Apta Bauru, informando ainda que pode ocorrer até a morte do animal. Segundo ele, as perdas incluem a diminuição da produtividade e da qualidade do leite, além de gastos com medicamentos e assistência técnica especializada, entre outros custos.

A mastite é causada pelas bactérias dos gêneros Staphylococcus e Streptococcus. Esses micro-organismos se alojam no úbere (conjunto de tetas da vaca) e passam a se multiplicar e a se alimentar dos nutrientes presentes no leite. Nesse processo, produzem toxinas e outras substâncias prejudiciais aos tecidos mamários. “Depois de adquirida a moléstia, a produtividade do animal nunca mais será a mesma. Porém, se tratada logo no início, aumentam as chances de recuperação”, explica Margatho, que tem formação em medicina veterinária.

Ao longo de 2010, ele coordenou projeto interno de pesquisa na Apta sobre mastite. Esse estudo monitorou a incidência e a evolução dos quadros da moléstia em cinco propriedades rurais da região de Bauru. Além de oferecer assistência aos pecuaristas, permitiu a identificação de traços comuns do problema encontrados nas propriedades. “A maioria dos pecuaristas luta para manter a mastite sob controle. Porém, qualquer dúvida a respeito dela pode ser esclarecida no Polo Regional Centro Oeste da Apta”, sugere (ver serviço).

Detecção

O pesquisador comenta que a incidência da mastite varia nas propriedades rurais de acordo com os recursos e conhecimentos do pecuarista a respeito. Ressalta, porém, a importância do diagnóstico precoce para combater a moléstia, um problema comum na maioria dos rebanhos leiteiros brasileiros. Uma das principais recomendações, para evitar o contágio, é adotar a chamada linha de ordenha, isto é, fazer o procedimento inicialmente com as vacas sadias e, só depois, ordenhar os animais infectados.

Para o produtor identificar de modo simples e sem custos a mastite, ele recomenda diariamente o Teste da Caneca tão logo se inicie a ordenha. O procedimento consiste utilizar um recipiente de fundo escuro dotado de um filtro, para colher os jatos de leite expelidos pelas tetas. “Grumos, mudança de coloração, leite aguado com pus ou sangue são indicativos da doença. Além dessas alterações, o úbere costuma ficar inflamado (quente), maior e avermelhado”, esclarece.

Segundo Margatho, existem mais dois testes para identificar a doença: o Califórnia Mastite Teste (CMT) e a Contagem de Células Somáticas (CCS), sendo este último obrigatório (para o produtor) e regulamentado por norma do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) (Instrução 62/2011). “Porém, ambos exigem conhecimentos técnicos para serem realizados. Assim, produtor interessado em saber mais a respeito pode copiar cartilha no site do Mapa ou nos contatar”, finaliza (ver serviço).


Mapeamento da cadeia leiteira

Com o objetivo de fornecer informações estratégicas para indústrias, governos, sindicatos, cooperativas e demais participantes da cadeia de produção leiteira, o Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP) lançou no final de agosto, no âmbito de seu programa Clínica do Leite, a publicação Mapa da qualidade do leite produzido no sudeste do Brasil.

Com cópia gratuita (download) mediante cadastro no site da Clínica do Leite (ver serviço), a publicação sugere caminhos para aprimorar a produtividade e a qualidade de toda a cadeia leiteira da Região Sudeste brasileira. O levantamento analisou características e a produção de 45 mil tanques de leite de propriedades rurais distribuídas pelos Estados da Região Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo).

“Esse material é fruto de 15 anos de trabalho. O resultado é um banco de dados consistente e confiável sobre o setor”, apontam os pesquisadores Paulo Machado e Henrique Marques, ambos da Esalq-USP. Eles destacam que a Clínica do Leite integra a Rede Brasileira de Qualidade do Leite (RBQL) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e atualmente é responsável por analisar cerca de 30% do leite cru produzido no País.

Origem

Os dados utilizados na publicação foram fornecidos pelas principais indústrias processadoras de leite do Brasil. A maioria desses fabricantes é ligada ao Serviço de Inspeção Federal (SIF), Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e, em menor número, ao Serviço de Inspeção Municipal (SIM). O grupo apurou os dados com produtores rurais de Minas Gerais (46%), São Paulo (42%) e o restante de Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Ceará e Bahia.

Serviço

Polo Regional Centro Oeste da Apta (Bauru)
E-mail margatho@apta.sp.gov.br
Telefone (14) 3203-3257

Instrução Normativa 62/2011
Cartilha sobre prevenção e tratamento da mastite para o produtor

Clínica do Leite Esalq-USP

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 10/09/2016. (PDF)

Governo paulista apoia atletas brasileiros nas Paralimpíadas

Time São Paulo Paralímpico disputará provas de atletismo, bocha, tênis de cadeira de rodas, tênis de mesa, judô, natação, paracanoagem, remo e vela

Criado em 2011, o programa Time São Paulo Paralímpico é fruto de convênio firmado entre a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). Atualmente, essa parceria fornece ajuda de custo para 44 atletas e treinadores, dá suporte para a aquisição de materiais esportivos e banca os gastos com viagens em competições preparatórias das Paralimpíadas, torneio mundial que será disputado no Rio de Janeiro, de 7 a 18 de setembro.

Na soma de resultados dos Jogos de Pequim 2008 com as Paralimpíadas de Londres 2012, o Time São Paulo Paralímpico conquistou 60% das medalhas nacionais. Além disso, no torneio disputado em solo britânico, o Brasil terminou em 7º lugar no ranking geral, com 21 medalhas de ouro, 14 de prata e 8 de bronze. Dessas 43 medalhas, 25 foram do Time São Paulo Paralímpico, sendo 16 ouros, 6 pratas e 3 bronzes, nas modalidades atletismo, natação, bocha e judô.

Olímpica e paralímpica

Catarinense de Criciúma, Bruna Alexandre, de 21 anos, competiu na Olimpíada Rio 2016 e, agora, estará novamente nas Paralimpíadas. Integrante do Time São Paulo Paralímpico, ela joga tênis de mesa na classe 10, reservada aos atletas com deficiência mais leve. Amputada do braço direito, começou a jogar aos 7 anos por influência do irmão. Em pouco tempo, descobriu sua vocação para o esporte de alto rendimento e terminou em 5º lugar nas Paralimpíadas de Londres 2012.

“Sou canhota, uma dificuldade a mais para minhas adversárias, destras na maioria. Também tenho treinado forte e me vejo em condições de disputar a final”, revela a mesatenista. Atleta do Circolo Italiano e moradora de São Caetano do Sul, ela conquistou dois bronzes inéditos para o Brasil, nas provas simples e de duplas do Mundial Paralímpico disputado em Pequim, na China, em 2014.

Para as Paralimpíadas do Rio, Bruna prevê um caminho duro até o pódio, podendo ‘topar’ com a chinesa Yang Quian e com a polonesa Natalia Partyca, seu ídolo de infância e ainda referência no esporte. “Quem sabe não terei a chance de ganhar delas?”, sonha.

Veterano

O carioca André Brasil é uma das principais esperanças de medalhas para o Brasil nas piscinas. Nadador do Esporte Clube Pinheiros, da capital, e integrante do Time São Paulo Paralímpico, vai disputar nas Paralimpíadas do Rio de Janeiro seis provas individuais: 50 metros livres, 100 metros livres, 400 metros livres, 100 metros borboleta, 200 metros costas e 200 metros medley; e duas de revezamento: 4×100 metros livres e 4×100 metros medley.

André tem 32 anos e pretende competir até os 36 anos. Ele começou no paradesporto, em 2006, e tem em seu currículo seis recordes mundiais, 31 medalhas de ouro, nove de prata e três de bronze. Experiente, vê como fundamental o apoio governamental e privado para o esporte, especialmente para formar novas gerações de atletas e chamar a atenção da sociedade para questões de inclusão social e cidadania. “Com infraestrutura excelente, o Centro Paralímpico Brasileiro, recém-inaugurado, foi um passo fundamental nesse sentido”, observa.

Com investimento de R$ 308 milhões, o centro ocupa 140 mil metros quadrados de área e tem hotel com 300 leitos adaptados aos para-atletas e treinadores. Está instalado no km 11 da Rodovia dos Imigrantes, na saída de São Paulo para o litoral sul paulista, e oferece atendimento em 15 modalidades paralímpicas. Foi construído por meio de parceria entre a secretaria, o CPB e o Ministério do Esporte.

Corrida do ouro

A central da equipe brasileira de golbol, Simone Rocha, atleta do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP), aposta na modalidade como um dos prováveis pódios do Brasil nas Paralimpíadas. “Meu sonho é vencer na final os Estados Unidos, atuais campeões mundiais, e fazer bonito diante de outras equipes fortes, como China e Turquia”, revela a jogadora, uma das seis convocadas pelo técnico Dailton Freitas para disputar o torneio mundial no Rio.

Policial civil, Simone é agente de comunicações na 5ª Delegacia Seccional, localizada no bairro do Belenzinho, na zona leste da capital. Atleta desde os 18 anos, participou do Parapan, disputado em Guadalajara 2001, no México. Também competiu na Paralimpíada de Atenas 2004 e durante algum tempo se dividiu-se entre o atletismo e o golbol. Hoje, com 40 anos, dedica-se exclusivamente ao golbol, sua paixão maior.

Direcionado para pessoa com deficiência visual, o golbol é disputado por duas equipes de três jogadores numa quadra com dimensões iguais às do vôlei. O objetivo dos times é atingir o gol adversário, arremessando uma bola de 1,25 quilo com guizos em seu interior.

Para equilibrar a disputa, todos os atletas jogam vendados e o silêncio é obrigatório, para permitir a concentração dos participantes. As partidas são realizadas em dois tempos de 12 minutos cronometrados. Porém, se uma equipe conseguir abrir dez gols de vantagem, o jogo termina. “Fico posicionada no meio do gol, minha função principal é defender os chutes adversários, uma das principais estratégias para vencer”, diz Simone.

Em equipe

Renata da Silva, professora de história da EE Vila Olinda II, na cidade de Embu das Artes, integra a equipe (staff) da seleção brasileira de bocha. Disputada por homens e mulheres juntos e por atletas com paralisia cerebral ou deficiências severas, essa modalidade deu ao Brasil sua primeira medalha paralímpica: uma prata obtida pela dupla Robson Almeida e Luiz Carlos Costa, na modalidade lawn bowls, no Jogos de Toronto 1976. Na Rio 2016, serão disputadas provas individuais, em duplas e por equipes.

Renata atua como ‘calheira’ da classe BC3, uma das quatro categorias de para-atletas da bocha. Sua função é ajudar o cadeirante a manipular instrumentos de auxílio durante as partidas, como capacete e calha de lançamentos, entre outros. Baseado em arremessos ‘estratégicos’ com as mãos, o jogo consiste em aproximar ao máximo as bolas coloridas de cada jogador de uma branca. “Vamos ao Rio para buscar medalhas, mas o primordial é sempre apoiar o paradesporto, sinônimo de inclusão social e cidadania”, observou.

Serviço

Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa Com Deficiência
Time São Paulo Paralímpico
Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)
Centro Paralímpico Brasileiro
Jogos Olímpicos e Paralímpicos Brasil 2016

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 30/08/2016. (PDF)

Tecnologia do IPT impulsiona setor produtivo de São Paulo

Ecotop utiliza como matéria-prima em seus produtos tubos de pasta de dente defeituosos descartados pela indústria; material surpreende por sua durabilidade e resistência

Em janeiro de 2014, o Projeto Prumo, do Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa (NT-MPE), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), foi contratado para atender a duas demandas da Ecotop – empresa de reciclagem sediada em Barueri (ver serviço). A necessidade da proprietária Cláudia Schalka era diminuir perdas no processo de produção de telhas, placas e cumeeiras, além de aprimorar o acabamento desses produtos, hoje vendidos para o País inteiro.

Pioneiros no Brasil, os produtos da empresa usam como matéria-prima tubos de pasta de dente descartados pelo controle de qualidade dos fabricantes, por conter pequenos defeitos. A ideia de reaproveitamento do alumínio e do plástico das bisnagas veio de indústrias israelenses de reciclagem de vidro, papelão, latas e garrafas PET – todo o maquinário foi adaptado da indústria moveleira.

“O conceito adotado é o da economia circular, isto é, reaproveitar um resíduo industrial e gerar renda e produtos ecológicos com alto valor agregado, em vez de descartá-lo no meio ambiente”, explica Cláudia.

Em 2004, um ano depois de iniciar o negócio, ela recorreu pela primeira vez ao IPT para avaliar diversas propriedades do material, como seu potencial de tração, de ruptura, resistência ao fogo, absorção de água, isolamentos acústico e térmico, entre outros.

Todo o processo industrial realizado na Ecotop é simples: moagem, compactação com poliéster e prensagem a quente das chapas. De olho no sucesso das peças, as indústrias fornecedoras de matéria-prima passaram a vendê-la, em vez de entregá-la para retirada gratuita, como ocorria no início do negócio.

“No segundo pedido ao IPT, o serviço foi muito além de atender às duas demandas. A equipe do instituto indicou-nos dez soluções, inclusive como diminuir ruído, reorientar o fluxo de material (recebimento – processo – estoque) e reutilizar o poliéster. Aos poucos, estamos seguindo todas as recomendações”, relata Cláudia.

Multiuso

Conquistado em 2004, o primeiro cliente da Ecotop foi uma empresa de aquecedores cuja necessidade era montar um estande em uma feira de negócios. A durabilidade e a resistência do material surpreenderam os compradores – e, atualmente, depois de muitas montagens e desmontagens, o material ainda está em uso, apesar de já ter recebido milhares de pisadas.

“As placas apresentam resistência de até 150 quilos por metro quadrado e têm garantia de fábrica de três anos contra quebras”, esclarece Cláudia. Ela conta que as placas substituem, com vantagens, a madeira e outros materiais, como, por exemplo, o amianto, de potencial cancerígeno. Elas oferecem ainda diferenciais como impermeabilidade, diminuição da temperatura ambiente, isolamento acústico satisfatório, ausência de cheiro, além de poderem durar 20 anos ou mais.

Atualmente, a empresa tem 18 funcionários e compra em média 70 toneladas mensais de tubos de pasta de dente. “O período de retração econômica me pareceu ideal para investir no negócio e ampliá-lo. Hoje, a escassez da matéria-prima é um dos desafios para a expansão, porque os usos que se podem dar a essa matéria-prima são praticamente ilimitados”, afirma Cláudia.

Potencial

As placas feitas de tubos de pasta de dente podem ser usadas na construção de móveis, passarelas, pontes, barcos, pisos e pistas de skate. A boa qualidade, durabilidade e resistência do material têm atraído o interesse de empresas e universidades. Nesse sentido, o pesquisador Júlio Pestana, do Projeto Prumo, do NT-MPE, e responsável pelo atendimento na Ecotop, relata uma das pesquisas mais recentes com o material.

Trata-se de um estudo acadêmico desenvolvido por um trio de estudantes do quinto ano do curso de engenharia civil do Instituto Mauá de Tecnologia. Eles têm feito testes para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com as placas de tubos de pasta de dente. A proposta de Carolina Marquetto, Alecxis Moufarrege e Guilherme Luz é identificar novos nichos de negócios para a matéria-prima – e, com supervisão do IPT, o trio segue fazendo ensaios e testes com o material.


Atendimento a todas as áreas de produção

Empregar experiência fabril e conhecimento técnico para impulsionar o desenvolvimento do setor produtivo paulista. Desde 1999, essa é a proposta do Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa (NT-MPE) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), cujo conjunto de programas soma mais de 5 mil serviços prestados em território paulista.

Com limite de 90% dos custos subsidiados pelo Estado de São Paulo, os atendimentos do NT-MPE são dirigidos para negócios com faturamento anual de até R$ 90 milhões. O valor médio cobrado pelo serviço é de R$ 800. O contratante desembolsa 10% do total; o restante é bancado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, por meio de seu programa de apoio tecnológico às micro, pequenas e médias empresas.

Multissetorial

“Plásticos e borrachas (polímeros) foram os primeiros setores contemplados”, informa Mari Katayama, diretora do NT-MPE. Hoje, o trabalho abrange indústrias de cerâmica, couro, calçado, tratamento de superfícies e outros segmentos econômicos, incluindo o setor de agricultura.

“Na prática, atendemos a todas as áreas produtivas. Quando não há solução aparente para a demanda, recorremos ao time de pesquisadores do instituto. Se for preciso, firmamos parceria com instituições direcionadas à ciência e à inovação.” As soluções oferecidas beneficiam todas as etapas das cadeias produtivas e atendem a questões ligadas a matérias-primas, processos e adequação de produtos para exportar, entre outras.

O NT-MPE oferece oito unidades móveis (vans) equipadas com laboratórios para fazer ensaios nas empresas, dez engenheiros e três técnicos. Esse oferta de serviços ao empreendedor é resultado dos projetos Unidades Móveis (Prumo), Apoio Tecnológico à Exportação (Progex), Qualificação de Produtos para o Mercado Interno (Qualimint), Gestão da Produção (Gespro) e Produção Mais Limpa (Prolimp).

Serviço

Núcleo de Atendimento Tecnológico à Micro e Pequena Empresa do IPT
E-mail ntmpe@ipt.br
Telefone (11) 3767-4204
Ecotop

Rogério Mascia Silveira
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial

Reportagem publicada originalmente na página IV do Poder Executivo I e II do Diário Oficial do Estado de SP do dia 16/08/2016. (PDF)